quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Onde está a crise

Por Alberto Carlos Almeida
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São muitos os ingredientes da crise política: derrota do candidato do governo, Arlindo Chinaglia, na eleição para a presidência da Câmara dos Deputados; três grandes manifestações de rua, a primeira em março deste ano, pedindo o impedimento de Dilma; queda acentuada da aprovação do governo; várias derrotas do governo em votações importantes no Parlamento; a operação Lava-Jato e suas investigações policiais e processos judiciais que envolvem e eventualmente condenam políticos e executivos ligados aos governos do PT. Para quem frequenta Brasília, um importante ingrediente da crise é a crescente abertura de deputados federais e senadores ao falar em plenário da eventual deposição da presidente por meios legais.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/onde-esta-crise/

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Infográfico: Conecte-se com sua audiência

Além das estratégias que mostram como priorizar dias e horários, é importante pensar no contexto e oferecer respostas ágeis para situações da atualidade

  • 13/08/2015 18:42
social_media_redes_sociaisÉ comum encontrar pesquisas e informações sobre melhores dias e horários para postar conteúdos nas redes sociais, especificando quais dias na semana e períodos são mais ou menos movimentados nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram. O infográfico abaixo, produzido pela Microsoft, mostra que redes sociais não são uma ciência exata e montar uma estratégia baseada apenas nisso não é garantia de sucesso.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A relação entre métricas, patchwork e GPS

Constantes mudanças acentuam a instabilidade e nos demandam resiliência

por Patricia Garrido          publicado em 18 de agosto, 2015 – 09:32
metricasHoje o mundo gira em fast forward. No início, notávamos a aceleração nos padrões de imagem e excesso de estímulos. Agora, a percepção generalizada é de que a própria vida é que está acelerando. Novas tecnologias são desenvolvidas e disseminadas cada vez mais rapidamente.
Diante desse dinamismo, os profissionais também precisam se readequar. As constantes mudanças acentuam a instabilidade e nos demandam resiliência. A complexidade decorrente acaba com a ilusão das respostas únicas, simples e padronizadas. Precisamos aprender a lidar com a ambiguidade. Se esperarmos a situação se concretizar para depois apostar, perderemos o timing da inovação e então será preciso aprender a gerenciar o risco.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Anúncios mais caros e transição para o mobile afetam performance do Google

Segundo Adobe, anúncios do Facebook se tornam mais relevantes

por propmark          publicado em 14 de agosto, 2015 – 11:15
Google mobileAs companhias que não migraram para tecnologia móvel estão pagando um preço alto, de acordo com o Adobe Digital Index (ADI). O relatório afirma que, no final de abril, o Google atualizou seu algoritmo para dar preferência em seu ranking de buscas orgânicas aos sites configurados para dispositivos móveis. Diante disso, as empresas que não se prepararam para o chamado “Mobilegeddon” perderão até 10% do seu tráfego, de acordo com Relatório de Publicidade Digital para o segundo semestre do ADI.
De acordo com o relatório, as marcas que não se adaptaram para a internet móvel perceberam que o Google está oferecendo menos valor a um custo mais alto, com uma diferença crescente entre os click-through rates (CTRs) e cost-per-clicks (CPCs).

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Não investir em startups é meio burro

Apenas a inovação aberta é hoje capaz de dar conta do recado de gerar ideias novas e projetos disruptivos na qualidade e na velocidade que o mundo atual exige

PYR MARCONDES| »13 de Agosto de 2015 08:00
startups1Um Cubo novo ocupou espaço no círculo do empreendedorismo no Brasil e conectou mais um elo na cadeia de negócios que começa a transformar empresas no País.
O Cubo, você provavelmente já imaginou, é sim a iniciativa do Itaú e do Red Point. Por si só, uma união emblemática. Um banco brasileiro e um fundo de venture capital com sede no Vale do Silício construindo juntos, em São Paulo, um espaço de co-work para startups, que, muito mais do que um investimento de real state na Vila Olímpia, é uma injeção de fomento no ecossistema da embrionária indústria da inovação nacional.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Agosto, que seja sem rima

Por Alberto Carlos Almeida - 07/08/2015
Desde criança somos acostumados a construir uma determinada percepção dos meses do ano, em conexão com datas específicas e estações. Assim, no Hemisfério Sul os meses quentes de verão são dezembro, janeiro e fevereiro. Janeiro é mês de férias e fevereiro tem Carnaval. Maio é o mês das mães e das noivas. Junho tem festa junina. O frio de julho faz parte da vida dos brasileiros do Sul e Sudeste, e no litoral do Nordeste é o mês das chuvas. Em julho vêm as férias de inverno – mais curtas que as de verão, utilizadas pelos mais aquinhoados para aproveitar o verão do Hemisfério Norte, e pela classe média para curtir o frio de alguma região serrana no Brasil.
2015agosto
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Fevereiro e agosto são os meses de retorno à vida normal, pós-férias, quando a maioria dos pais acompanha a volta dos filhos à escola e retomam sua rotina. Mas ninguém concebe fevereiro e agosto como meses equivalentes, embora sejam os meses da volta do recesso parlamentar. É impossível considerar fevereiro e agosto semelhantes simplesmente porque marcam o fim das férias escolares. Fevereiro é o mês mais quente do ano, é o alto verão. Tem Carnaval. Além disso, o ano está apenas começando. Em fevereiro, as esperanças e ilusões que temos com relação ao que pode acontecer de bom no ano são muitas.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Mitos do Empreendedorismo

05 AUG 2015 - Mauro Segura
empreendedorismoO paulista Jonny Ken trabalhou durante seis anos em uma empresa de TI. Sem vislumbrar um bom futuro em seu emprego, Jonny pediu demissão e decidiu empreender. Criou uma startup e foi a luta. Um ano depois, por vários motivos, ele deixou a startup e decidiu voltar conscientemente ao mercado de trabalho tradicional. Hoje ele se diz feliz com o emprego atual e avalia: “Descobri que não tinha perfil para tocar um negócio próprio”. Veja os detalhes dessa história na revista Você SA, edição 205, de julho de 2015.
Adorei a história acima. De uns tempos para cá virou lugar comum as empresas falarem que estão em busca de profissionais com perfil empreendedor. Todos querem um “cara” assim. Também escuto um monte de gente dizer de boca cheia que o melhor é você ser chefe de você mesmo, que você deve buscar realizar os seus sonhos, que o emprego tradicional vai desaparecer e que no futuro todos nós seremos empresários de nós mesmos, sem o vínculo empregatício tradicional.