Todas as manifestações da natureza e dos
homens carregam o tal de vício inerente. Pode até não se manifestar.
Pode ser até que não consigamos nominar ou identificar. Mas estão lá.
Vidros quebram, correntes caem, pessoas desabam, criaturas morrem. O
vício inerente à vida é a morte. Todos somos mortais. Todos, sem
exceção. Inclusive os acadêmicos. Mesmo tendo sido feitas para durar, as
empresas também nascem carregadas de vícios inerentes. E um dia não
resistem e partem. Mas até lá é preciso mantê-las vivas. E a única
maneira é garantindo sustentabilidade. Um movimento ascendente e
equilibrado em todos os sentidos e forças.
A expressão volta à tona pelo brilhante
livro que virou filme – melhor ainda que o livro – e tem essa
denominação. E por referências ao tema no correr da história como a de
Winston Churchill: “O vício inerente ao capitalismo é a distribuição
desigual de benesse; o do socialismo é a distribuição por igual das
misérias”.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/vicio-inerente/
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