segunda-feira, 27 de abril de 2015

Vício inerente


http://grupom.com.br/wp-content/uploads/2015/04/madia.jpgTodas as manifestações da natureza e dos homens carregam o tal de vício inerente. Pode até não se manifestar. Pode ser até que não consigamos nominar ou identificar. Mas estão lá. Vidros quebram, correntes caem, pessoas desabam, criaturas morrem. O vício inerente à vida é a morte. Todos somos mortais. Todos, sem exceção. Inclusive os acadêmicos. Mesmo tendo sido feitas para durar, as empresas também nascem carregadas de vícios inerentes. E um dia não resistem e partem. Mas até lá é preciso mantê-las vivas. E a única maneira é garantindo sustentabilidade. Um movimento ascendente e equilibrado em todos os sentidos e forças.

A expressão volta à tona pelo brilhante livro que virou filme – melhor ainda que o livro – e tem essa denominação. E por referências ao tema no correr da história como a de Winston Churchill: “O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesse; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias”.

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