sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

7 tendências de comunicação para sua empresa aplicar em 2018.

O ano de 2017 trouxe boas oportunidades de comunicação para micro e pequenas empresas, principalmente para aquelas que souberam tirar o melhor proveito do marketing digital. Independente do tamanho do negócio, estratégias de marketing e comunicação devem ser aplicadas para que marcas se conectem com seus consumidores.
Para 2018, vale destacar 7 tendências de comunicação para a sua empresa aplicar no decorrer do ano e fazer com que suas estratégias sejam alcançadas com bons resultados.
Agências segmentadas
Segmentar as soluções de comunicação por agências é, especificamente, contar com departamentos especializados em determinadas estratégias de comunicação. Optar por agências segmentadas em assessoria de imprensa, conteúdo e redes sociais, por exemplo, pode ser uma boa estratégia se o seu negócio precisa tirar o máximo do potencial de equipes especializadas.
Um exemplo seria segmentar um grupo de profissionais para se responsabilizar pela representação da sua marca nas redes sociais. Esse time pode se especializar sobre o assunto com o intuito de oferecer a melhor experiência ao cliente, dando mais confiabilidade e autoridade à sua empresa.
Comunicação para o mobile
Você já se imaginou sem acesso à internet pelo smartphone? Hoje, com o crescimento do acesso mobile – seja para pesquisas, redes sociais ou compartilhamento de informações, pensar em comunicação é pensar em estratégia mobile.
Mas, e se o site da sua empresa não for adaptado para esta tecnologia? Sem dúvida, sua marca acaba ficando para trás ao não se adaptar a essa tendência. Apostar em sites responsivos e uma comunicação que esteja alinhada para facilitar a navegação do usuário é fundamental.
Caso sua marca ainda não esteja adaptada a tecnologia mobile, você perderá a oportunidade de estabelecer uma comunicação direta com esse tipo de público, já que seus serviços se restringem somente ao PC.
SEO
Ao menos 66% das empresas investem em tecnologia de SEO dentro dos seus negócios.
SEO é um conjunto de técnicas estruturais e de conteúdo que vão tornar o seu site mais relevante nos mecanismos de busca e atrair mais visitantes de modo orgânico. Através do SEO será possível otimizar o seu site em buscadores como Google, melhorando seu ranqueamento.
   Algumas das técnicas que podem ser usadas são:
  • Utilizar tags
  • Utilizar títulos no corpo de texto (h1, h2, h3)
  • Link Building
  • Elementos multimídia
  • Conteúdo relevante
  • Uso de palavra-chave
  • URL amigável
  • Produção de conteúdo consistente
  • Promoção de conteúdo nas redes sociais

Comunicação por vídeo
Nos últimos três anos, o consumo de vídeo cresceu 90% entre os usuários de internet, sendo o YouTube o canal preferido de 42% das pessoas. Dessa forma, apostar em estratégia de vídeo pode ser mais do que certo.
Ao criar um canal para sua marca, você pode falar sobre diversos assuntos de forma animada e ainda ter mais sucesso ao promover esses vídeos nas redes sociais, como Facebook e Instagram.
Ao investir nessa comunicação, você poderá explorar conteúdos em diversos formatos, como: vídeo-aulas, infográficos, apresentação de produtos, etc.
Site x plataforma
Que comunicação mobile sua marca precisa ter você já sabe, mas e na hora de apostar em uma plataforma para criar o seu site? É bom lembrar que a plataforma onde você irá colocar seu site empresarial ou blog tenha um funcionamento otimizado e adequado para o tipo de serviço prestado por você.
Tenha em mente que a estrutura e a distribuição de informações devem ser feitas de maneira bem organizada. Além de uma aparência agradável, é claro!
Atendimento ao consumidor digital (chatbots)
Se o seu site ainda não dispõe de chatbot chegou à hora de começar a investir em um - faz toda a diferença. O atendimento consiste em um software, ou plataforma, onde os clientes podem conversar com um assistente robô online, sem nenhuma preocupação, e podem resolver problemas e sanar dúvidas.
Ter um chatbot em sua empresa pode te economizar tempo, que pode ser aplicado em estratégias para melhoria de outras soluções. Vale muito à pena!
Comunicação geolocalizada
Essa é uma tecnologia do marketing de proximidade, através dela a empresa pode saber onde o cliente se encontra e assim lhe deixar a informação útil no melhor momento.
Essa estratégia pode ser uma ótima maneira para promover negócios locais e atrair consumidores num raio até 30km de distância da sua empresa. Também pode ser uma boa saída para eventos locais, que precisam de divulgação local. Já pensou?
Na prática, dependendo das configurações de privacidade do usuário, seu cliente pode estar em um shopping onde você tem uma franquia, e naquele momento ele pode receber uma notificação com descontos e promoções da sua marca. Isso pode resultar em uma venda promissora. A mensagem certa na hora mais propícia.
Fonte: Por Talita Scotto, diretora de comunicação da Agência Contatto para AD News

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Infográfico - Comportamento dos Millennials na América Latina

Metade dos jovens não estão satisfeitos com as opções de pagamentos quando vão às compras. Público espera das empresas soluções para facilitar a vida deles.


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

8 filmes de empreendedores para você se inspirar.

O cinema tem a incrível capacidade de nos encantar com histórias que são verdadeiras inspirações de vida.


Muito mais do que entretenimento, o cinema, muitas vezes, conta histórias que são verdadeiras inspirações. Conhecer casos de profissionais de sucesso e saber como surgiram algumas empresas (fictícias ou reais) pode ser excelente para o empreendedor que está em busca de novas ideias para seu negócio ou mesmo de uma fonte de motivação para continuar sua empreitada no mundo dos negócios.
Confira a seguir uma lista de filmes que contam histórias realmente inspiradoras sobre empreendedorismo:

1 – Jobs

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O filme estrelado por Ashton Kutcher conta a história de quando, em 1976, Steve Jobs abandonou a faculdade e junto com seu amigo, o gênio da tecnologia, Steve Wozniak, iniciou uma revolução nos computadores com a invenção do Apple 1, o primeiro computador pessoal.
O longa é inspirador, pois o personagem Jobs é um grande empreendedor, conhecido mundialmente, movido por paixões. Ele é a essência do seu negócio. Desconsiderando o temperamento, o que fica é uma visão estruturada e grandiosa de quem começou em uma garagem e sabia onde queria chegar.

2 – À procura da felicidade

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Este filme de 2006, protagonizado por Will Smith, conta a história de vida de Chris Gardner, que é despejado de seu apartamento e único responsável por cuidar de seu filho. Sem dinheiro, os dois são obrigados a viver em abrigos, mas Chris está determinado a criar um vida melhor para ele e a criança. Chris consegue um estágio não remunerado em uma firma de prestígio e é aí que ele vê sua sorte mudar e sua vida tomar um rumo completamente novo.

3 – Walt antes do Mickey

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Quando ainda era uma criança, Walt Disney costumava desenhar os animais da fazenda onde morava. Ao crescer, ele decide tentar a sorte como animador na cidade grande. Com seu espírito empreendedor, ele tinha certeza de que teria a sua própria empresa. Sendo assim, enfrentou diversos obstáculos até ter a grande ideia de sua vida: um pequeno rato chamado Mickey Mouse.
O longa de 2014 é uma grande inspiração para quem começa pequeno e almeja um dia se tornar um grande empresário.

4 – A rede social

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O filme de 2010 conta a história de Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, interpretado por Jesse Eisenberg. O longa mostra a criação da rede dentro da universidade de Harvard, em 2003, que fez com que, em apenas seis anos, Mark Zuckerberg se tornasse o mais jovem bilionário da história.
O longa serve de inspiração, pois mostra vários pontos envolvidos na criação de um negócio, desde o desenvolvimento da ideia até o crescimento acelerado e as desavenças. Além disso, é ideal para entender como a rede social foi idealizada e como ela funciona, além de compreender a visão do criador da rede, servindo de inspiração para o desenvolvimento de novas ideias.

5 – Chef

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Chef conta a trajetória de superação do chef Carl Casper, que depois de perder seu emprego, abre um foodtruck. Dirigido por Jon Favreau, que também interpreta o papel principal, o longa conta com um elenco de peso,  com atores como Sofía Vergara, Scarlett Johansson e Robert Downey Jr.
O filme é uma grande lição para mostrar que podem ser tortuosos os caminhos para o sucesso, mas que, apesar de tudo, podem ser trilhados com felicidade e esperança.

6 – Julie e Julia

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Julie & Julia, de 2009, é uma comédia dramática dirigida por Nora Ephron e estrelada por Meryl Streep e Amy Adams. O filme conta a história de Julie, uma funcionária pública frustrada com a sua carreira, que resolve se inspirar em um livro de receitas de uma antiga chef chamada Julia. Ela publica os resultados no seu blog pessoal e consegue reconhecimento por esse trabalho. Um aspecto importante do filme é mostrar como Julie acaba encontrando um sentido em sua carreira, seguindo aquilo que ela realmente ama fazer.

7 – Joy – O nome do sucesso

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O filme de 2016, estrelado pela vencedora do Oscar, Jennifer Lawrence, conta a história da criadora de um esfregão como solução para facilitar o processo de limpeza da casa. Como uma grande lição de empreendedorismo, o filme contempla aqueles que começam um negócio próprio do zero, sem ninguém que apoie sua ideia, até mesmo os membros da própria família.

7 – O aviador

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O filme de 2005, dirigido por Martin Scorsese, conta a história de Howard Hughes, interpretado por Leonardo DiCaprio, que ficou milionário aos 18 anos, devido à herança que seu pai, um inventor texano, deixou para ele. Pouco depois se mudou para Los Angeles, onde passou a investir na indústria do cinema. Hughes ajudou a carreira de vários astros, como Jean Harlow (Gwen Stefani), e ainda trabalhou em filmes de grande sucesso, como “Hell’s Angels”, que dirigiu. Paralelamente se dedicou a uma de suas maiores paixões, a aviação, e se envolveu com as atrizes Katharine Hepburn (Cate Blanchett) e Ava Gardner (Kate Beckinsale).
O cinema tem a capacidade incrível de encantar e inspirar por meio de histórias ficcionais ou não. Um filme é capaz de mudar sua percepção de mundo e até mesmo da própria vida. E você, empreendedor, conseguiu se identificar com alguma dessas histórias? Compartilhe sua experiência conosco nos comentários!

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Tendências por área - Carreiras em alta para 2018


A agência Robert Half, especializada em recrutamento, fez um levantamento das tendências de contratação no mercado brasileiro por área de trabalho.
As tendências são separadas por área (Engenharia, Finanças e Contabilidade, Recursos Humanos, Mercado Financeiro etc) e abordam perspectivas de melhora do cenário econômico.

Engenharia

Há alguns anos o mercado já vem avaliando e valorizando o perfil pessoal dos candidatos aos diversos cargos de engenharia. A tendência deve ser mantida em 2018, principalmente por conta dos objetivos de negócios das empresas. Depois de um período de incertezas e instabilidade, os profissionais com perfis comerciais, mais analíticos, com flexibilidade e jogo de cintura ganham destaque, já que as empresas estão ampliando as áreas de vendas com o objetivo de conquistar novos clientes.

Finanças e Contabilidade

Depois de alguns períodos buscando saída e alternativas para um cenário mais restritivo e desafiador, as empresas começam a sinalizar uma retomada em seus planos e a área de finanças ganha um papel essencial para atingir o principal foco das companhias para os próximos anos: aumentar a rentabilidade do negócio. A pressão para melhorar o desempenho e as margens, junto com a falta de recursos, está entre os principais desafios dos CFOs, o que aumenta a responsabilidade dos profissionais da área.

Jurídico

As oportunidades nos escritórios de advocacia seguem em alta. Enquanto nos últimos anos as áreas de contencioso e recuperação judicial geraram bastante trabalho e grande volume de contratação de profissionais com estas expertises, as áreas empresariais – societário, fusões e aquisições, contratos – voltaram a ganhar espaço no mercado nos últimos meses, indicando uma boa expectativa. A tendência deve ser mantida em 2018 e a busca é por profissionais com senso de dono e perfil empreendedor.

Mercado Financeiro

Apesar de muito dependente dos rumos da economia, as contratações no mercado financeiro têm apresentado uma retomada. Há apetite por investimentos e as maiores oportunidades continuam aparecendo em Fintechs, meios de pagamentos, fundos e áreas de crédito – esta última, inclusive, tem demandado muitos profissionais com conhecimentos específicos, como análises financeiras profundas, operações de reestruturação e fluência no inglês para operações e relatórios globais.

Recursos Humanos

Substituir um colaborador, principalmente aqueles em posição-chave, demanda, além de recursos financeiros, tempo, dedicação e impacta diretamente a produtividade do restante da equipe. Diante dessa realidade, surgem oportunidades em todos os subsistemas da área de Recursos Humanos. Destaque para o setor de Remuneração e Benefícios, focado em estruturar cargos e salários e em elaborar pacotes atrativos de benefícios, com o objetivo de reter talentos importantes na companhia.

Seguros

Desde 2014, com a entrada em vigor da Lei Anticorrupção (Lei no 12.846/2013), que pune empresas envolvidas em práticas de corrupção, as seguradoras têm passado por várias adaptações para aderir aos novos procedimentos. Essa mudança aquece o mercado de trabalho da área e tem um impacto direto sobre o perfil do profissional de seguros. A função de analista de compliance, listada entre as profissões em alta em 2017, segue aquecida em função do momento e das adequações do mercado.

Tecnologia

Há tempos a área de tecnologia não é vista somente como suporte para entrar no patamar estratégico dentro das empresas. Os empregadores querem funcionários analíticos, que trabalhem na resolução de problemas, e que atuem como verdadeiros parceiros de negócios. Neste sentido, existe um grande aquecimento em posições que revertam em venda e receita, como aquelas ligadas a Business Intelligence (BI), Big Data e Transformação Digital, áreas nas quais as empresas estão investindo

Vendas e Marketing

Atentas aos movimentos do mercado, as empresas precisam se reinventar para manter seus resultados e gerar novas oportunidades, mesmo em um cenário menos favorável. A área de vendas e marketing, importante na atração e geração de novos negócios, se destaca neste sentido, mas os profissionais também precisam estar atentos às novas tendências para atender às necessidades do mercado. Diariamente surgem novos termos, atribuições e especializações possíveis.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

BI e Big Data: o que podemos esperar em 2018?

Tecnologia terá de se moldar a exigências analíticas complexas pra atender aos "Vs" - Velocidade, Variedade e Volume.


A indústria de soluções de big data & analytics ingressará em 2018 com perspectivas de negócio positivas, tanto no plano global quanto no Brasil, impulsionada por alguns fatores chaves. Na base do movimento está o valor cada vez mais estratégico dos dados de negócio.
Associados a isso estão a constante queda de custo das estruturas de hardware de processamento em grande volume, a evolução das plataformas de estrutura elástica (em nuvem) e a disseminação das ferramentas de conformação e compressão de dados múltiplos baseadas em soluções open source.
Esta avaliação é parte de um levantamento feito pela equipe da ST IT Consulting com base na compilação de análises e prognósticos envolvendo as principais empresas de consultoria e fabricantes internacionais de software.
Com mais de 50 projetos de BI, Big Data e integração de dados já implantados ou em andamento no Brasil, a ST IT Consulting realizou um recorte com as principais tendências em Big Data & Analytics para o exercício de 2018.
De acordo com Maurício Carvalho, diretor da ST TI Consulting, a abordagem destas tendências tem como plano de fundo uma “linha do tempo” criada recentemente pelo Gartner para o uso da informação como valor para as empresas desde os anos 1999 a 2009; passando pela década atual (2010 a 2020) e chegando ao próximo período (2021 a 2025), cujas tendências já começam a ser sentidas.
Segundo ele, o primeiro período avaliado mostra o uso de dados como ferramenta basicamente de controle dos negócios (ao longo dos anos 2000), sendo que de 2010 a 2020 este uso se desloca para a atividade motriz dos negócios (na qual os dados fazem o papel de combustível). “A fase que já está se aproximando, com o avanço dos modelos analíticos, é da utilização dos dados como ativo, e não mais somente como ferramenta de impulso. Enquadra-se aí a possibilidade de utilização de todas as plataformas de ingestão de dados, estruturação, governança e análise preditiva / prescritiva. Um contexto que torna crucial o surgimento de plataformas como a 4Insights”, afirma Carvalho.
Entre as principais tendências para 2018 detectadas pela ST IT Consulting, Carvalho destaca:

Impulso do Analytics

1) O marketing de alta velocidade (representado pela exploração veloz e em grande massa de dados complexos em múltiplos formatos) começa a atingir a média empresa e a se disseminar pelos mais diversos setores. Na perspectiva de cinco anos à frente, desenha-se a possível comoditização da computação cognitiva.
2) Apelo a soluções preditivas para o embasamento de “forecasting” como requisito praticamente obrigatório, visando-se o ajuste dinâmico e vivo da cadeia de suprimentos para se antecipar à concorrência e conseguir sincronismo com o ciclo de oportunidades.
3) A multiplicação de sensores online e dispositivos móveis, propiciada pelo avanço da IoT (Internet das Coisas), passa a habilitar inúmeras novas classes de dispositivos como fontes de grandes dados para ferramentas destinadas a insights rápidos e ricos.
4) As exigências de compliance e governança irão demandar maior habilidade para processamento de dados inertes ou em movimento como condição de segurança jurídica e da reputação do negócio.

Tecnologias envolvidas

De acordo com Carvalho os impulsionadores relatados afetam positivamente as ofertas tecnológicas capazes de responder à necessidade de atendimento aos requisitos suscitados pelas variantes de dados que o mercado costumou nomear como “os três Vs” (Velocidade, Variedade e Volume). Entre estas tecnologias, a ST IT Consulting lista como principais:
1 – Streaming de Dados, tais como Kafka, Ni-Fi, AWS Kinesis, Microsoft Stream Analytics, entre outros.
2 – Soluções com capacidade de processamento de grandes dados em nuvem que permitem o acesso em tempo real ou bem próximo disto a informações com múltiplos cruzamentos de fontes heterogêneas e pervasivas. Enfatizando que esta tendência é fortalecida pela utilização de bancos de dados colunares para Data Warehouses, tais como AWS Redshift, Microsoft SQL Server 2016, MariaDb, entre outros.
3 – Na arena dos projetos e implementação de BI/Big Data, deverá se aprofundar o apelo a metodologias de desenvolvimento ágil, combinando-se a facilidade de cooperação TI/Negócios proporcionados pela formação de células Sprint de desenvolvimento com a parceria do CDO, CIO, CMO, CFO, CxO no comando das equipes de criação de aplicações analíticas.
4 – Para encurtar o caminho entre a enxurrada de dados e os repositórios centrais em arquitetura Data Warehouse, uma estratégia em ascensão será o emprego de Data Lakes.
5- Em 2018 deve se aprofundar a adesão à estratégia de TI Bimodal para tornar mais ágil e seguro o desenvolvimento de ambientes integrados de BI e Big Data. Este movimento é essencial para vencer o difícil desafio de ROI e de time-to-market das implementações, que hoje dependem da exaustiva limpeza e remodelagem de dados convencionais para sua inserção nos fluxos de análise veloz.
6 – Deve crescer em 2018 o interesse das equipes de TI por plataformas de aceleração de estruturação e ingestão de dados díspares. A plataforma 4Insights se enquadra neste contexto, combinando diversos dos requisitos acima descritos para dar maior objetividade aos processos de design e implementação e para tornar mais ágil a oferta de dashboards analíticos, bem como para proporcionar a apresentação visual das inúmeras dimensões dos dados para a produção de insights de negócios.
Diante desse cenário, a ST IT Consulting enfatiza a proeminência cada vez maior do gestor (ou especialista) de dados (CDO) na matriz de comando e influência estratégica e administrativa, o que deve estimular o CIO a prosseguir revisando seus conhecimentos e o seu papel na estrutura de planejamento e operação dos negócios.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Sete tendências tecnológicas para manter no radar em 2018.

Previsões específicas são sempre desafiadoras, mas o panorama da tecnologia hoje fornece possibilidades infinitas.


Chegou a hora de começar a projetar o cenário tecnológico para 2018. Previsões específicas são sempre desafiadoras, mas o panorama da tecnologia hoje fornece possibilidades infinitas. A única certeza é que investir em tecnologia será essencial para alcançar crescimento e se manter no mercado. Mas há tendências com mais chances de vingar que outras.
Confira então o que podemos esperar ver já no próximo ano.

1 - Aprendizado de Máquina (Machine Learning) e Inteligência Artificial (AI) serão expandidas.

Em 2017 a inteligência artificial ganhou as manchetes em todo o mundo através dos chatbots, veículos autônomos e drones. Empresas e consultorias vem apostando na inteligência artificial como a salvação para gerenciamento de custos, otimização de processos, gerenciamento e monitoração de riscos e desempenho como para ganhar crescimento em escala.
Em 2018 tais aplicações serão ainda mais expandidas. Toda preparação de dados, integrações, seleção e parametrização de algoritmos e tomada de decisões serão realizados através de aprendizado de máquina.

2 - Blockchain será adotado como protocolo transacional

A confiança das pessoas em instituições está desmoronando. Uma maneira de ajudar a reverter isso é usando o Blockchain - a tecnologia por trás do Bitcoin.
Um Blockchain é um banco de dados descentralizado e seguro que pode registrar transações entre partes de forma eficiente, verificável e permanente. A informação reside em milhões de computadores compartilhados e reconciliados. O fato de não ser controlado por nenhuma autoridade e não ter intermediários manipulando os dados está protegido de falhas tornando a tecnologia mais robusta, transparente e incorruptível.
O Blockchain é inspirador e está alimentando uma nova geração de serviços digitais. Essas vantagens inerentes são a crescente popularidade do Blockchain e explicam por que é provável que ele apareça como uma tecnologia dominante em 2018. 

3 - Digital profundamente integrado com o mundo físico

O mundo digital está no centro das atenções há muitos anos e todos os esforços foram colocados na criação de experiências fornecidas através de telas digitais e, como resultado, as pessoas passaram mais tempo interagindo via dispositivos do que pessoalmente.
Em 2018 a luta das empresas será integrar a experiência digital com o mundo físico para se conectar com pessoas ao nosso redor. É preciso entender e analisar as possibilidades tecnológicas desde o início, a fim de oferecer uma nova geração de serviços habilitados pelo digital que emocionam e excitam criando experiências físicas e sensoriais.

4 - Computadores e Smartphones com olhos

Olhos mais claros e cérebros mais inteligentes estão tornando os computadores e smartphones mais humanos capazes de ler nossas emoções respondendo em tempo real.
Os PCs e Smartphones conseguiram ler, compreender e reagir às palavras por algum tempo. Agora, eles podem fazer o mesmo com as imagens. Chegamos aqui com o crescimento exponencial na Inteligência Artificial e na aprendizagem de máquinas, combinado com o fato de as câmeras serem incorporadas a uma maior variedade de dispositivos.
O mais recente iPhone X da Apple, por exemplo, tem a capacidade de se desbloquear usando o reconhecimento facial. As câmeras digitais inteligentes de hoje podem "capturar o olho" pontos de dados, e os dados visuais podem ser inseridos, lidos por visão computacional, analisados e atuados sem a necessidade de entradas de texto.

5 - Algoritmos nas estratégias de marketing

Com o surgimento de novas interfaces de mensagens, chatbots, voz, etc os consumidores começam a explorar novas possibilidades. À medida que os algoritmos por trás dessas interfaces se tornam cada vez mais poderosos, seu impacto no marketing cresce exponencialmente.
Os algoritmos desempenharão um papel importante entre consumidores e marcas, e são indiferentes aos esforços de branding, endossos de celebridades ou campanhas publicitárias.

6 - Aplicativos Instantâneos e Progressivos

O Progressive Web Apps (PWA) é uma agregação de tecnologias, conceitos de design e APIs da Web que oferecem uma experiência semelhante ao navegador móvel.
Os aplicativos atuais embora ofereçam um envolvimento mais pessoal e focado do que os sites, geram uma enorme demanda em desenvolvimentos, recursos, incluindo a necessidade de serem baixados, instalados e desinstalados pelos usuários.
Os aplicativos progressivos oferecem o melhor dos dois mundos. Experiência semelhante a um aplicativo para os usuários, sendo acessível nos navegadores, indexável nos motores de busca e adaptando-se a dispositivo.

7 -  Tudo pago como Serviço - XaaS

XaaS, um sinônimo de "qualquer coisa como um serviço", Embora o software como serviço (SaaS), a infra-estrutura como um serviço (IaaS) e a plataforma como um serviço (PaaS) estejam bem ancorados, novos modelos baseados em nuvem, como rede como serviço (NaaS), armazenamento como serviço (SaaS ou StaaS), o monitoramento como um serviço (MaaS) e as comunicações como um serviço (CaaS), estão crescendo em popularidade. Um mundo onde tudo e mais está disponível "como um serviço" não está longe.

Fonte: Por Marcio Kogut, CEO & Founder da Kogut Labs, para o CIO

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Varejo registra crescimento de 2.3% em Novembro.

Com 4 meses de alta consecutiva, desempenho medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) aponta consistência na recuperação do varejo brasileiro.


A receita de vendas do comércio varejista brasileiro registrou alta de 2,3% em novembro de 2017 em comparação com o mesmo período do ano passado, após descontada a inflação aplicada aos setores do varejo ampliado, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgado nesta sexta-feira (15).


“O ICVA vem evidenciando uma melhora no desempenho do varejo brasileiro. Já estamos no quarto mês consecutivo de crescimento, com cada vez menos setores e regiões apresentando retração”, comenta Gabriel Mariotto, gerente da área de inteligência da Cielo.
Vale ressaltar que o desempenho do mês de novembro de 2017 ainda foi levemente prejudicado pelo calendário, por conta da distribuição dos feriados em dias de semana diferentes de 2016. Ajustados estes efeitos, o índice apontaria uma alta de 2,6%, uma aceleração em relação a outubro na mesma base de comparação (0,7%).
Em termos nominais, o ICVA apresentou alta de 3,0% em novembro sobre um ano antes. Descontados os efeitos de calendário, o índice nominal aponta também uma aceleração na passagem de outubro para novembro: de 1,6% para 3,3%.
BLACK FRIDAY
A Black Friday vem se consolidando no Brasil, a cada ano, como a data comemorativa que mais cresce em faturamento, na comparação com o ano anterior. As vendas realizadas na sexta-feira de descontos (24/11) apresentaram crescimento de 11,9% em relação à edição de 2016.
Considerando o período entre quinta-feira (23/11) e domingo (26/11), o ICVA nominal registrou crescimento de 8,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já no E-commerce a performance foi ainda maior, com crescimento nominal de 20,8%.
“Estes resultados da Black Friday contribuíram para alavancar o ICVA de Novembro”, comenta Mariotto.
 INFLAÇÃO
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado em novembro pelo IBGE registrou alta de 2,80% no acumulado dos últimos 12 meses, enquanto outubro havia registrado 2,70%. Esse resultado, assim como aconteceu no mês passado, foi impulsionado pelos preços dos itens do setor de Habitação – que não impactam diretamente o comércio varejista.
Assim, ponderando o IPCA pelos setores e pesos do varejo ampliado, a inflação ficou em 0,7%, uma leve desaceleração em relação a outubro (0,9%).
SETORES
Os setores que ainda apresentam retração em relação ao mesmo mês do ano passado já foram minoria em novembro.
O grande destaque positivo de novembro foi o setor de Móveis, Eletro e Lojas de Departamento, que teve alta expressiva e acelerou em relação a outubro. Este resultado foi bastante influenciado pela Black Friday, já que a data tradicionalmente impulsiona vendas de artigos destes setores.
O grupo de setores que comercializam Bens Não Duráveis mostrou de um lado Supermercados e Hipermercados se recuperando bem após um início de ano com desaceleração, e por outro Postos de Combustíveis, que continua com retração, desde o início do ano.
Por fim, o setor de Serviços acelerou na comparação com o mês passado, com destaque positivo para Alimentação – Bares e Restaurantes e Turismo e Transportes.
REGIÕES
Em novembro, apenas a região Centro-Oeste registrou desaceleração no varejo, medida pelo ICVA deflacionado, de 0,5% em outubro para 0,2% em novembro.
O varejo ampliado no Sul e Norte teve alta de 5,0% e 4,9% no período, respectivamente. Já o Nordeste e Sudeste tiveram crescimento de 4,0% e 1,9%.
Pelo ICVA nominal, que não considera o desconto da inflação, o destaque foi para a região Sul que registrou alta de 5,6%. As regiões Nordeste, Norte, Sudeste e Centro-Oeste registraram altas de 4,6%, 4,3%, 2,3% e 1,5%, respectivamente, neste indicador.
SOBRE O ICVA
O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro de acordo com a sua receita de vendas, com base em um grupo de mais de 20 setores mapeados pela Cielo, de pequenos lojistas a grandes varejistas. O peso de cada setor dentro do resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.
O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com base nas vendas realizadas nos mais de 1,5 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à companhia. A proposta do Índice é oferecer mensalmente uma fotografia do desempenho do comércio varejista do país a partir de informações reais. 
COMO É CALCULADO
A gerência de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento, como a variação de market share, bem como isolar os efeitos da substituição de cheque e dinheiro no consumo – dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda.
Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas.
ENTENDA O ÍNDICE
ICVA Nominal – Indica o crescimento da receita nominal de vendas no varejo ampliado do período, comparando com o mesmo período do ano anterior. Reflete o que o varejista de fato observa nas suas vendas.
ICVA Deflacionado – ICVA Nominal descontado da inflação. Para isso, é utilizado um deflator que é calculado a partir do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, ajustado ao mix e pesos dos setores contidos no ICVA. Reflete o crescimento real do varejo, sem a contribuição do aumento de preços.
ICVA Nominal/Deflacionado com ajuste calendário – ICVA sem os efeitos de calendário que impactam determinado mês/período, quando comparado com o mesmo mês/período do ano anterior. Reflete como está o ritmo do crescimento, permitindo observar acelerações e desacelerações do índice.