Estudar o mercado e conhecê-lo melhor para poder melhorar o desempenho nos negócios.
Esta talvez seja uma boa primeira definição de marketing. Esta atividade, que tem crescido consideravelmente nos últimos anos e sido objeto de estudo de milhares de pessoas no mundo inteiro, sempre teve uma componente geográfica bastante forte em seu interior.
Enviar correspondência para as pessoas certas, escolher os melhores pontos para se colocar cartazes, definir a localização de uma nova loja: tudo isso exige que se tenha um conhecimento geográfico da área envolvida no processo. E para isso, não existe jeito melhor do que se ter um mapa preciso da região.
A maneira antiga de se fazer marketing geográfico era a famosa colocação de alfinetes em um mapa posto na parede. Mas hoje, com a introdução dos mapas digitais e dos sistemas de informações geográficas, o geomarketing evoluiu bastante.
Cálculos de área instantâneos, definição de perímetros, sobreposição de mapas diferentes de uma mesma região foram algumas das novidades que se ofereceram aos profissionais do setor. Hoje, grandes empresas em todo o mundo adotam a nova tecnologia.
Em grande parte dos casos, o uso ainda é bastante básico. Os programas utilizados muitas vezes são desktop mappings, ao invés de softwares Gis completos.
Nem sempre os departamentos de marketing estão prontos para assimilar a nova ferramenta. O aproveitamento da tecnologia não é total ainda. Mas o que se percebe é uma evolução que deve levar em breve a uma maior utilização e a um maior benefício por parte dos usuários.
Um grande passo que tem sido dado para o desenvolvimento do geomarketing é a criação de softwares especializados para a aplicação. Algumas das principais desenvolvedoras de Gis no mundo já estão adicionando às suas linhas de produtos algum software que atenda especificamente às necessidades de quem trabalha nesta área. O que é, antes de mais nada, uma prova do fortalecimento deste novo nicho de atuação”.
Fonte: geonet
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