quinta-feira, 30 de abril de 2015

Criatividade viva!

Atuando no atendimento, aprendi a valorizar o trabalho da criação
por Alexis Thuller Pagliarini*
beyondthelineokkokkQuando eu saí da engenharia e entrei no universo do marketing e da comunicação, descobri um admirável mundo novo. Vindo de uma pequena cidade do interior de São Paulo, de repente, o acaso me jogou no meio do turbilhão de emoções do marketing. Tive sorte: trabalhei em empresas que valorizavam as boas ideias e em agências que se destacavam pelos trabalhos criativos feitos para seus clientes.
Conviver com alguns dos melhores criativos do Brasil (na DPZ e na Loducca) foi uma dádiva, mas também um foco de inquietação e de grande curiosidade. De onde esses caras tiram tantas ideias?! E logo percebi que aquela coisa romanceada do processo criativo, do ficar com os pés sobre a mesa esperando pintar um click ou uma luz, era furada.

Leia o post completo em: http://grupom.com.br/criatividade-viva/

terça-feira, 28 de abril de 2015

O fim da hegemonia do PT e a nova agenda

Por Luiz Carlos Mendonça de Barros
PT2015A hegemonia política do PT, principalmente nos anos de ouro do crescimento econômico, entre 2007 e 2013, permitiu a sofisticação do metabolismo político chamado de presidencialismo de coalizão. A extraordinária aprovação do governo Lula – e da presidente Dilma em seus dois primeiros anos de mandato – em função do bem estar da grande maioria da população, fez com que o poder do governo fosse exercido de maneira autocrática pelo presidente da República e pela direção do PT, cabendo à base política que o sustentava sempre um papel secundário.
Hoje sabemos que, além da popularidade do governo do PT, outros mecanismos foram usados para dar funcionalidade a este sistema, com o dinheiro da corrupção dividido entre o PT e os partidos principais da base.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Vício inerente


http://grupom.com.br/wp-content/uploads/2015/04/madia.jpgTodas as manifestações da natureza e dos homens carregam o tal de vício inerente. Pode até não se manifestar. Pode ser até que não consigamos nominar ou identificar. Mas estão lá. Vidros quebram, correntes caem, pessoas desabam, criaturas morrem. O vício inerente à vida é a morte. Todos somos mortais. Todos, sem exceção. Inclusive os acadêmicos. Mesmo tendo sido feitas para durar, as empresas também nascem carregadas de vícios inerentes. E um dia não resistem e partem. Mas até lá é preciso mantê-las vivas. E a única maneira é garantindo sustentabilidade. Um movimento ascendente e equilibrado em todos os sentidos e forças.

A expressão volta à tona pelo brilhante livro que virou filme – melhor ainda que o livro – e tem essa denominação. E por referências ao tema no correr da história como a de Winston Churchill: “O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesse; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias”.

Leia o post completo em: http://grupom.com.br/vicio-inerente/

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Se está confortável, então deve estar errado

A imprevisibilidade é a regra de hoje. Ninguém consegue prever nada. O consumo, o hábito, o comportamento

22 de Abril de 2015 11:18
por Márcio Oliveira
Márcio Oliveira: "Os tempos de hoje requerem algumas habilidades: saúde, resistência, persistência, acreditar/autoestima, criatividade e inovação"  Crédito: Divulgação
Márcio Oliveira: “Os tempos de hoje requerem algumas habilidades: saúde, resistência, persistência, acreditar/autoestima, criatividade e inovação”
Crédito: Divulgação
A tese é a seguinte: até existem momentos difíceis. Mas será que o que existe mesmo não é uma nova conjuntura que veio para ficar?
Meu amigo Marcus Hadade (presidente do Grupo Arizona) me mandou um vídeo em que o pesquisador John Seely Brown, especializado em estudos organizacionais, fala em seu discurso, na Singapore Management University, sobre o tempo exponencial em que vivemos. Ele diz que momentos de instabilidade são aqueles em que reinventamos o jeito com que trabalhamos, vivemos e nos relacionamos. Ele diz ainda que hoje em dia é uma tarefa das mais difíceis preparar um estudante universitário para enfrentar o mercado em cinco anos contados da data em que ingressou na faculdade. Se o mundo muda cada vez mais rápido e com a instabilidade constante, se reinventa o tempo todo, o que e quem as universidades vão conseguir preparar em cinco anos?

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Falta partido nos protestos

Por Alberto Carlos Almeida
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Manifestações, protestos, passeatas e greves são parte fundamental da democracia. Afirma-se que uma maneira de ver a economia funcionando é ir a um mercado ou visitar um chão de fábrica. Uma forma de ver a democracia funcionado é visitar a Câmara dos Deputados quando lá estão os manifestantes. Na maioria das vezes em que projetos de lei que mexem com interesses específicos são apreciados, manifestantes organizados se dirigem à Câmara para pressionar os deputados.
Quem frequenta Brasília já presenciou numerosas vezes os manifestantes na entrada do Anexo III da Câmara aguardando a chegada de parlamentares ou solicitando a entrada em direção aos plenários das comissões. Nada mais democrático do que se reunir com os deputados, levar faixas e, ordeiramente, entoar canções que defendam seus pontos de vista. A democracia é barulhenta. Quem gosta de silêncio prefere as ditaduras.

Falta partido nos protestos

Por Alberto Carlos Almeida
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Manifestações, protestos, passeatas e greves são parte fundamental da democracia. Afirma-se que uma maneira de ver a economia funcionando é ir a um mercado ou visitar um chão de fábrica. Uma forma de ver a democracia funcionado é visitar a Câmara dos Deputados quando lá estão os manifestantes. Na maioria das vezes em que projetos de lei que mexem com interesses específicos são apreciados, manifestantes organizados se dirigem à Câmara para pressionar os deputados.
Quem frequenta Brasília já presenciou numerosas vezes os manifestantes na entrada do Anexo III da Câmara aguardando a chegada de parlamentares ou solicitando a entrada em direção aos plenários das comissões. Nada mais democrático do que se reunir com os deputados, levar faixas e, ordeiramente, entoar canções que defendam seus pontos de vista. A democracia é barulhenta. Quem gosta de silêncio prefere as ditaduras.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

DADOS QUE VIRAM HISTÓRIAS

Google Brasil reúne informações sobre o comportamento de audiências e cria projetos comerciais por temas, como futebol e música, oferecidos ao mercado no formato de cotas


Por Lena Castellón


3d human profile from a binary codeBrasileiro é louco por música. Isso o mundo todo sabe. Mas que ele gosta de produzir vídeos caseiros fazendo cover de uma música para publicar no YouTube, isso é conhecido? Para deixar claro esse “lado karaokê” vale mostrar a quantidade de produções dos fãs da cantora Anitta que estão disponíveis hoje no site. Nos vídeos oficiais, ela conta com 98 milhões de views. Mas suas músicas têm mais de 27 mil uploads com versões, um material que soma 137 milhões de views. Esta é apenas uma das características de comportamento do público daqui quando o assunto é música dentro das plataformas do Google. Ou seja, cover, no Brasil, é uma das melhores  formas de distribuição de conteúdo musical.