terça-feira, 31 de maio de 2011

Apartamentos de 3 quartos tem maior diferencial

Os apartamentos de 3 quartos vendidos pelas construtoras em Goiânia tem maior diferencial de preços comparados com outras capitais brasileiras. Em uma pesquisa mensal realizada para ADEMI-GO, encontramos valores de metro quadrado entre R$1.480,26 no Parque Amazônia de menor valor e R$4.324,32 no Jardim Goiás de maior valor.



 
Os maiores diferenciais desses tipos de apartamentos estão nos equipamentos oferecidos. Churrasqueira, área de lazer, Espaço Gourmet, piscina e quantidade de garagens já não são considerados apenas acessórios e se incorporam ao preço do investimento se tornando mais procurados pelos compradores pela exclusividade e facilidade.

Nestes 16 meses (2010/2011) foram lançados 10.400 apartamentos de 3 quartos em Goiânia, sendo que mais da metade deles, 55% já foram vendidos. Estas unidades habitacionais estão tendo bastante procura e demonstram o novo comportamento de famílias que querem adquirir imóveis deste porte.

 
A alta procura de unidades habitacionais de três quartos representa um salto nas vendas de imóveis no mercado imobiliário goianiense, que se mostra aquecido ao representar no mesmo período do ano, um acréscimo de 58% no número de vendas com relação ao ano de 2010.


 A seguir, apresentamos os bairros de Goiânia com a respectiva quantidade de unidades lançadas em 2010/2011.


 

sábado, 14 de maio de 2011

Apartamentos de dois quartos em Goiânia


Goiânia e a região metropolitana vivem uma realidade nova advinda da facilidade da compra de imóveis. Diante disso é possível identificar uma tendência na compra de apartamentos de dois quartos na cidade de Goiânia e região metropolitana: a predileção por imóveis situados em áreas periféricas.


 
Um dos fatores que justifica essa procura é que o preço médio desses empreendimentos está abaixo dos valores de imóveis situados nas regiões centrais de Goiânia (Centro, Oeste, Marista, Bueno, Sul e Bela Vista). Além de o preço médio ser considerado baixo, as pessoas também estão buscando uma distância maior dos centros e migrando para outras regiões, devido a pouca distância da região central em comparação aos bairros de moradia. A renda média do público que busca apartamentos de dois quartos (geralmente novos casais e/ou casais com apenas um filho) também determina o alto volume das vendas nessas regiões.



A média de unidades vendidas também confirma a preferência por esse tipo de imóvel. Verificamos um aumento considerável de vendas entre 2010 e 2011 desse tipo de unidade habitacional já no primeiro trimestre deste ano e a tendência de aumento é constante, se verificados os anos anteriores. 


Através do gráfico que informa sobre a comercialização das unidades de apartamentos de dois quartos, demonstra-se que a quantidade de empreendimentos vendidos foi bastante alta se considerado o número de lançamentos desse tipo de imóvel. Foram lançadas 13.136 unidades e ainda restam 39% para venda.

Pela velocidade de venda que o mercado imprimiu, esses 39% poderão contar com todas as unidades vendidas nos próximos 9 meses sem que a os empreendimentos estejam com metade de suas etapas concluídas.

Ainda no quesito lançamentos, destacam-se as contrutoras que mais lançaram empreendimentos de dois quartos: a construtora Rossi se destacou com 8 lançamentos, disponibilizando para venda 1.224 unidades imobiliárias. Também a Brookfield Incorporadora com 5 lançamentos e com 1.024 unidades.

Abaixo, os lançamentos por construtora:


terça-feira, 10 de maio de 2011

Classe A/B volta a predominar nos shoppings de Goiânia

Após quase três anos de ausência da liderança em Shopping Centers das pessoas que compõem as Classes A/B, elas voltam a ter maioria entre os freqüentadores dos Centros de Compra. Em 2008, os indivíduos da Classe A/B representavam 42% dos que freqüentaram os Shoppings no final do mês de Março daquele ano. Em 2011, no mesmo período, esse índice passou para 56%.

Informações de lojistas confirmam a preferência das Classes A/B pelos Shoppings e o aumento das vendas para esse público nos Centros de Compra. Portanto, houve um considerável aumento do tíquete médio das vendas, é maior devido ao alto poder de compra das pessoas pertencentes às classes A/B.




Em 2008, indivíduos pertencentes à Classe C representaram 33% dos visitantes em todos os Shoppings de Goiânia e Aparecida. Agora em 2011, este mesmo grupo representa 30% demonstrando uma diminuição considerável da presença desse público nos centros de compra da região metropolitana de Goiânia.

Uma das hipóteses que poderia confirmar o fenômeno é o aumento da inflação que afastou parte desse público dos Shopping Centers. 



Vale lembrar que Goiânia e Aparecida contam com 559.900 domicílios segundo o censo IBGE 2010. Uma quantidade significativa de 267.369 pessoas visitou algum dos nove Shopping Centers em um período de sete dias da pesquisa. 

A população que tem "vontade própria", que pode visitar shoppings, fazer compras e buscar opções para o lazer está inserida na faixa etária dos 15 aos 75 anos. Este segmento tem um total de 1.180.059 segundo o censo do IBGE 2010.

Essa é uma pesquisa painel* desenvolvida pela GRUPOM Consultoria e possui frequência trimestral, realizada desde junho de 2002, com a população goianiense de faixa etária superior a 16 anos. Tem como objetivo fazer um levantamento sobre a periodicidade com que as famílias vão aos shoppings na região metropolitana de Goiânia.

(*) Pesquisa painel tende a entrevistar sempre as mesmas pessoas.