sexta-feira, 29 de maio de 2015

Estudo revela horários de pico nas redes sociais

Realizado por Scup, “Horários Nobres das Redes Sociais” aponta quais são os momentos mais acessados de Facebook, Twiter e Instagram

RUVILA-AVELINO| »28 de Maio de 2015 15:01
scupO Scup, serviço especializado em monitoramento, gestão e análise de mídias sociais, divulga os resultados da quinta edição de seu estudo “Horários Nobres das redes sociais”. Na edição que reuniu dados referentes a 2014, foram percebidas mudanças no comportamento dos usuários do Facebook. O Instagram foi a rede social que apresentou o maior crescimento, cerca de 235%. O estudo analisou 170.708.117 menções no total, 97% a mais que na edição anterior.
“Alguns comportamentos se solidificaram da edição 2014 para a edição 2015. O que mais chamou a atenção foi o Twitter, que se tornou uma segunda tela poderosa”, conta Fabio Marques, Gerente de Marketing do Scup.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Conteúdo é o caminho; native ads um dos meios

As marcas precisam assumir posicionamentos para além das campanhas

27/05/2015 16:47
POR LUIS BERNARDES, CEO da boo-box
sharethrough1Se existem expressões ou palavras para explicar o momento vivido pelo mercado de comunicação, uma é crise de identidade e outra, por consequência, é confusão. Os últimos anos não têm sido nada fáceis, principalmente pela falta de entendimento e acompanhamento das mudanças radicais que estão em curso. A indústria fonográfica quebrou, a jornalística bate cabeça entre o impresso e o online e as marcas buscam respostas e soluções.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Métricas digitais precisam ter sentido

O próprio Facebook usa as métricas disponíveis apenas nos insights

mundocom300600Métricas no mercado digital sobram: podemos medir qualquer coisa, a qualquer momento. Do número de impressões ao “número de pessoas que passaram pela página de produto sem passar pela home e fizeram uma compra“. Qualquer um que já recebeu relatório de uma agência digital sabe disso, já se sentiu perdido com a mera quantidade de números apresentados.
E a pergunta é sempre a mesma: o que significam? E quais são importantes?

terça-feira, 26 de maio de 2015

Três maneiras para tornar campanhas de marketing mais pessoais

Personalizar ações pode aumentar engajamento em até 85%

por *Juliana Azuma - Publicado Segunda-Feira, 25 de Maio de 2015 11:29
Juliana Azuma
Juliana Azuma
Três em quatro lojas virtuais buscam formas de personalizar as campanhas de marketing. Quando bem aplicada, a técnica chega a aumentar até 85% do engajamento dos usuários com uma marca, segundo dados da Experian Marketing Services.
Apesar dos benefícios, o estudo ainda apontou que 94% das empresas demonstram dificuldades em desenvolver ações focadas em cada usuário, sendo as mais comuns o desafio de ter bons insights, falta de dados e informações imprecisas.
Confira três dicas para falar a mesma língua dos consumidores:

segunda-feira, 25 de maio de 2015

sete lições de marketing digital

Reunidas no Engage 2015, conferência promovida pela Socialbakers, em Praga, marcas como KLM e Disney mostram estratégias para integrar negócios e consumidores nas redes sociais

22 de Maio de 2015 16:27   -  Por José Saad Neto, de Praga (*)
No Engage, evento promovido pela Socialbakers, anunciantes globais compartilharam suas visões sobre social media nos negócios  Crédito: Divulgação
No Engage, evento promovido pela Socialbakers, anunciantes globais compartilharam suas visões sobre social media nos negócios
Crédito: Divulgação
Com quantas peças de Lego se faz uma estratégia bem sucedida nas redes sociais? De que forma a Disney transforma clássicos infantis em virais do YouTube? Quantas milhas da KLM são necessárias para vender passagens com likes e shares? As perguntas, um tanto quanto inusitadas, foram respondidas no Engage 2015, evento promovido nesta semana pela Socialbakers, em Praga, na República Checa.
Mais de 1 mil profissionais de comunicação digital de todo o mundo se reuniram para debater, aprender e compartilhar experiências de marcas nas redes sociais. Aqui, compilei as sete dicas principais de alguns dos grandes anunciantes globais que enxergam as plataformas de social media de forma estratégica para relacionamento e negócios.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Oportunidade à vista

Realidade para 55% dos internautas brasileiros, o fenômeno de comentar nas redes o que se assiste vem modificando a maneira de se analisar TV

Ibope Media Insights
Clique na imagem para ampliar!É domingo, final de campeonato. Do cômodo apertado de um casebre em Heliópolis parte um comentário que alcança a cobertura de um apartamento em Ipanema. Os dois mundos são distantes, mas a resposta acontece de forma rápida e certeira. Nessa jornada de volta, a mensagem inevitavelmente esbarra em uma teia de conversas sobre o mesmo tema, gerando reações em toda a cadeia até chegar ao seu destinatário. A cada gol, impedimento ou deslize do narrador, brotam milhares de comentários que fomentam um ciclo de interações que só termina – ou não – com o apito final do juiz.

Leia o post completo em: http://grupom.com.br/oportunidade-vista/

terça-feira, 19 de maio de 2015

O novo profissional de marketing

Como o cruzamento de tecnologia e marketing está criando um profissional mais conectado à inovação

  • terça-feira – 19/05/2015 12:59
POR ISAQUE CRISCUOLO icriscuolo@grupomm.com.br
_PRX3269O segundo dia do ProXXIma 2015, 19, começou com palestra sobre o futuro do CMO, conhecido no Brasil como o cargo Diretor de Marketing. Estiveram presentes no painel André Nigro (Diretor de CRM, Marketing & Commerce da SAP Brasil), Fabio da Fonseca Pessoa (Head de Tecnologia da Informação da ASICS Brasil), Fernando Moulin (Diretor de Negócios Online da Telefônica|Vivo), Paula Nader (Diretora de Marca e Marketing do Santander) e Marcelo Dadian (Head da Rossi Omni), cada um falando dos desafios deste novo cenário em suas respectivas áreas de atuação. Embora estejam em setores distintos como o bancário, telefonia, vestuário e imobiliário, há um ponto de convergência entre estes profissionais que cruzam o marketing com tecnologia dentro das empresas.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Como nasce uma jabuticaba

Por Alberto Carlos Almeida - 15/05/2015 – 05:00
Tornou-se uma convenção – por sinal, injusta – denominar jabuticaba tudo aquilo que só existe no Brasil. Quando se afirma que algo é uma jabuticaba, em particular uma instituição política, uma prática social ou um conjunto de leis, a referência é pejorativa. Se realmente for isso, peço perdão aqui, figurativamente, aos pés de jabuticaba e à própria fruta, assim como àqueles que a apreciam, para solicitar aos leitores que observem como nasce uma jabuticaba. Isso mesmo. Temos o privilégio de ser testemunhas oculares, e históricas, do nascimento de uma jabuticaba institucional: a adoção do voto distrital em municípios com mais de 200 mil eleitores. Se isso acontecer, tratar-se-á de algo exclusivamente brasileiro.
Clique na imagem para ampliar!
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Mais exclusiva é a adoção desse sistema logo depois das eleições gerais no Reino Unido, realizadas na semana passada. Veja-se o que acabou de acontecer naquele país, que já foi um império, mas que vive uma decadência secular e ininterrupta: o Partido Nacional Escocês (SNP), recebeu 4,7% dos votos e conquistou 56 cadeiras no Parlamento, o que significa que elegeu 8,6% dos deputados. Ou seja, obteve 83% mais cadeiras do que votos. O outro lado da moeda foi o que aconteceu com o Partido Britânico da Independência (UKIP), votado por 12,6% dos eleitores, que conquistou somente uma cadeira. O voto distrital, considerando-se somente esses resultados – há muitos outros exemplos, muitos – leva a uma alocação praticamente aleatória quando se trata de relacionar a proporção de votos com a proporção de deputados eleitos. É isso que queremos no Brasil?

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Luxo: na era digital é inovar ou morrer

Colocar o comportamento humano no centro das estratégias pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma marca luxo

14 de Maio de 2015 11:39
(*) Por Ana Andjelic, para o Advertising Age
Se manter próxima do consumidor é um caminho  Crédito: Divulgação
Se manter próxima do consumidor é um caminho
Crédito: Divulgação
As marcas de luxo, que estão enfrentando uma ruptura histórica graças à colisão entre mídia e tecnologia, devem trocar a estratégia e, em vez de jogar na defensiva, tomar a ofensiva, mesmo que isso signifique descartar antigas abordagens de sucesso.

Para ganhar em um novo cenário no qual a Apple é tão forte quanto a Chanel, marcas de luxo já estabelecidas precisam pensar em como fazer rupturas, colocando o comportamento humano firmemente no centro de suas estratégias.

terça-feira, 12 de maio de 2015

“Conceito de público-alvo está ultrapassado”

Para especialista do Ibope Media, é impossível definir target atualmente

Juliana Sawaia, diretora de Learning & Insights do IBOPE Media
O trabalho de definir o público-alvo para uma determinada campanha, prática normalmente considerada fundamental para o sucesso de uma ação, pode ter se tornado uma missão impossível com a mudança de comportamento da sociedade nas últimas décadas. Esta é uma das conclusões sugeridas pelo Ibope Media no estudo “Antropomedia – o cenário de mídia sob uma perspectiva antropológica”. A pesquisa traz reflexões sobre o significado dos meios de comunicação na vida das pessoas e indica algumas tendências e experiências no consumo de mídia identificadas em dez países da América Latina, incluindo o Brasil. 


segunda-feira, 11 de maio de 2015

Entre Aspas: O tempo não para

“Fazer previsões para o futuro é uma tarefa fácil; acertar, nem tanto”, diz Flavio Ferrari

entreaspas200okokok“Eu vejo o futuro repetir o passado. Vejo um museu de grandes novidades.” (Cazuza)
“Meu avô costumava dizer que de 20 em 20 anos aparece no mundo uma nova geração, mas é de 40 em 40 que todas as coisas se repetem. Fazer previsões para o futuro é uma tarefa fácil. Acertar, nem tanto. De acordo com o critério do vovô, a nossa atual década repetiria, consideradas as diferenças de contexto, os anos 1970.
A década de 1970 não foi um período feliz para nosso país. A ditadura militar, que havia se instalado na década anterior para combater o comunismo, com boa aceitação de um povo conservador, começava a ser contestada. Alguns poucos artistas driblavam a censura e produziam obras que chocavam os mais conservadores da época (como ‘Laranja mecânica’, do Kubrick, ou ‘Dona Flor e seus dois maridos’, do Barreto).

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Beyond the Line: As muitas faces do marketing

Marketing vive um paradoxo e mercado o vê de forma ampla atualmente

por Alexis Thuller Pagliarini*
beyondthelineokkokkO marketing vive um paradoxo. Se, por um lado, todos concordam com a tendência de quebra de fronteiras entre disciplinas e especializações, por outro, as caixas que compartimentalizam cada subatividade relacionada ao marketing continuam firmes e fortes. Dias atrás, tive a satisfação de participar do júri do Prêmio Amd, que avaliou trabalhos de marketing direto. Tempos atrás, era fácil identificar um trabalho de marketing direto: envolvia mailings, database, mala direta, telemarketing, ou seja, o marketing um a um, sem intermediários. Hoje, vejo o pessoal do setor enxergando esse marketing de forma bem mais ampla. Se é aberto um canal direto com o consumidor – um anúncio com estímulo à resposta direta, por exemplo – estamos tratando de marketing direto. Faz sentido!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Corrupção não acaba por mágica

Por Alberto Carlos Almeida
Nada mais difícil para uma coluna que busca se manter equidistante do partidarismo do que falar de corrupção e, em particular, da operação Lava Jato. Afirmar que as ações do juiz Sérgio Moro e dos profissionais por ele mobilizados são louváveis será visto pelos petistas como a defesa do ponto de vista da oposição. Por outro lado, dizer que o combate à corrupção tem limites nas práticas sociais de todos nós, aí incluída a maioria dos que leem este artigo, pode ser considerado o mesmo que defender a corrupção e todos aqueles diretamente envolvidos com ela. Aristotelicamente, porém, a virtude, neste caso, está no meio.
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De fato, as instituições, para que ajam, dependem das pessoas. Há a Justiça Federal e o Ministério Público, mas as decisões são tomadas por seus funcionários. É aí que entra Moro. Ele decidiu atuar e se preparou para isso. Como sabemos, as boas intenções não bastam, o ditado diz que o inferno está cheio delas. Não é suficiente querer combater a corrupção investigando e eventualmente punindo os responsáveis. É preciso ter preparo técnico, formar uma equipe, liderá-la, saber relacionar-se com a mídia. Moro fez tudo isso. É óbvio que há erros. O relevante, porém, é que os acertos sejam mais numerosos – e, aparentemente, têm sido. As ações de Moro e daqueles que o apoiam são fundamentais para que a corrupção seja reduzida.

Leia o post completo em: http://grupom.com.br/corrupcao-nao-acaba-por-magica/

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Parceiros na internet

Pesquisa aponta que usuários se preocupam com compartilhamento de dados e esperam por interações mais inteligentes de marcas

Por Mariana Stocco
era-digital-wallpaperA diferença entre o mundo digital e o físico está se tornando cada vez mais difícil de ser percebida. Para entender melhor esse cenário, o Microsoft Advertising Digital Trends, estudo realizado pela empresa norte-americana, entrevistou mais de 13 mil pessoas no mundo todo para verificar mudanças de comportamento dos consumidores online. É a terceira edição da pesquisa, realizada desde 2013. Os entrevistados de 13 países – Brasil incluso – foram divididos em três categorias: game changers (mais digitalizados e disruptivos), performers (preocupados com resultados) e explorers (interessados em conhecer novas possibilidades). Tais categorias indicam como o consumidores se relacionam com diferentes aspectos digitais e quais são suas expectativas para o futuro.