Colocar o comportamento humano no centro das estratégias pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma marca luxo
14 de Maio de 2015• 11:39
(*) Por Ana Andjelic, para o Advertising Age
As marcas de luxo, que estão enfrentando uma ruptura histórica graças à colisão entre mídia e tecnologia, devem trocar a estratégia e, em vez de jogar na defensiva, tomar a ofensiva, mesmo que isso signifique descartar antigas abordagens de sucesso.
Para ganhar em um novo cenário no qual a Apple é tão forte quanto a Chanel, marcas de luxo já estabelecidas precisam pensar em como fazer rupturas, colocando o comportamento humano firmemente no centro de suas estratégias.
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