terça-feira, 31 de julho de 2018

A ASCENSÃO DO DATA DRIVEN CMO: MAS O QUE É ISSO?


Data são dados. Driven quer dizer dirigido por ou dirigido a. CMO quer dizer Chief Marketing Officer, ou, aqui no Brasil, meramente, o popular Diretor de Marketing. Ou seja, diretor de marketing voltado para e focado em gestão de dados. 
Não é, infelizmente para os diretores de marketing operando no Brasil, o perfil médio de nosso profissionais. Nossos profissionais de marketing também mexem, obviamente, com dados. Fazem isso desde saíram da faculdade. Mas não dá pra dizer que temos uma estirpe de Data Driven CMOs no comando do marketing das nossas companhias.
Data Driven CMO é, como explica o texto do site especializado Martech (leitura obrigatória para todos diretores de marketing em qualquer lugar do mundo), aquele cara que já mergulhou de cabeça e domina dados na Era Digital. A pegada da Era Digital exige domínio de plataformas e tecnologias de gestão de informação em volumes de Big Data e através de ferramentas altamente eficazes, precisas e muito, muito sofisticadas.
Esse profissional ás vezes nem se chama mais CMO, mas CGO, ou sejam, Chief Growth Officer, porque seu domínio de dados já o colocou no grupo de gestores da companhia que são diretamente responsáveis pelo crescimento do negócio. O crachá mudou, sua relevância profissional também. 
A matéria do Martech fala na ascensão desse profissional nos EUA, fundamentalmente. Para nós, é o Norte a seguir. Os profissionais que atuam no Brasil que primeiro chegarem a esse patamar de evolução serão aqueles que serão disputados a tapa pelas grandes companhias do mercado. Serão aqueles que vão ganhar mais grana. E que serão os mais reconhecidos pelo setor de um modo geral. 
Poizé, amigo (a). Há uma lição de casa a fazer. Quem sabe, você pode começar lendo este texto aqui no site da Martech (acesse aqui).
Fonte: Pyr Marcondes para Innovation Insider

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Sete motivos que levam ao crescimento do comércio eletrônico no Brasil.

Ao analisar as perspectivas deste mercado no país, enxergamos uma ascensão contínua do setor em termos de faturamento. Apesar da situação econômica pouco favorável, o e-commerce conseguiu se destacar. Mas para que você possa entender melhor o que sustenta o potencial de crescimento do comércio eletrônico, listei alguns pontos importantes.


Por acompanhar a tendência mundial, o comércio eletrônico no Brasil atrai cada vez mais a atenção dos investidores. Esse movimento é mais que justificável, uma vez que o setor oferece excelentes oportunidades de negócios, independentemente da área em que se deseja atuar. O segredo é encontrar um nicho com potencial de desenvolvimento e, claro, organizar para ter uma loja virtual competitiva.

Ao analisar as perspectivas deste mercado no país, enxergamos uma ascensão contínua do setor em termos de faturamento. Apesar da situação econômica pouco favorável nos últimos anos, o e-commerce conseguiu se destacar. Na última Black Friday, por exemplo, o crescimento em comparação com 2016 foi de 40%, de acordo com dados da Tray.  Mas para que você possa entender melhor o que sustenta o potencial de crescimento do comércio eletrônico, listei alguns pontos importantes:

1. Consumidor cada vez mais conectado – de acordo com o estudo We are Social, de 2017, estima-se que o Brasil tenha atualmente 139 milhões de usuários conectados, sendo que 90% desse público utiliza a internet todos os dias. Outra pesquisa, divulgada pelo Google, também no ano passado, afirma que 96% dos usuários pesquisam na web antes de decidirem em que loja física comprar. Ou seja, é essencial entender esses clientes hiperconectados.

2. Crescimento da confiança por parte dos usuários – além do público estar mais ligado ao ambiente digital, tem outro aspecto que beneficia o comércio eletrônico: o aumento da confiança dos usuários. Esse crescimento, aliado ao investimento em segurança, propiciou um lugar ainda mais favorável para os internautas, que quanto mais utilizam os serviços, mais à vontade se sentem.

3. Emprego de tecnologia de ponta nas lojas – segurança, navegabilidade, sistemas de atendimento e logística: não há uma área do e-commerce que não seja beneficiada pelos avanços tecnológicos, desde a configuração da loja até o pós-venda. Analisando as tendências para os próximos anos, duas chamam mais a atenção: o emprego de robôs para agilizar as entregas e os sistemas de pagamento online, que devem ficar cada vez mais seguros, com a inclusão de funcionalidades como o reconhecimento facial.

4. Adoção de ferramentas e estratégias facilitadoras – por meio das ferramentas adequadas, as lojas têm como iniciar o relacionamento com o cliente antes mesmo do fechamento da venda, acompanhando de perto todo o processo de consumo daquele produto ou serviço. O pós-venda, que tem sido cada vez mais trabalhado, é um aditivo importante para o e-commerce. Projetos nessa área permitem que as abordagens feitas pelas lojas sejam mais personalizadas, o que tende a melhorar os resultados.

5. Foco no empreendedorismo – as mudanças no mercado de trabalho também têm estimulado bastante o crescimento do e-commerce por aqui. Com as facilidades na configuração das lojas, os empreendedores sentem-se motivados a correrem atrás do sonhado negócio próprio. Nesse caso, aliás, não importa se a pessoa quer atuar com a venda de produtos próprios ou fazer a intermediação das transações, já que existem ótimas oportunidades em ambas as áreas. Uma prova disso é o crescimento dos e-commerces B2B, especializados na venda para empresas.

6. Conveniência para os clientes – o atendimento multicanal, que permite a integração das lojas físicas e virtuais, facilita bastante a vida dos compradores. Dessa forma, os clientes conseguem transitar com facilidade entre os ambientes, usando o canal que for mais conveniente de acordo com suas demandas e preferências. Isso vale tanto para o fechamento dos negócios quanto para o atendimento.

7. Novas relações de consumo – isso tem favorecido o mercado eletrônico no Brasil, uma vez que é no ambiente virtual que as pessoas vão conseguir, por exemplo, atender à demanda por mais personalização. Estudos realizados pelo Google comprovam que, diante dessa nova condição, as empresas devem valorizar cada vez mais os “micros momentos”, levando em conta todas as interações que os clientes estabelecem com o negócio. Nesse contexto, mais que uma adaptação de canais, o que interessa é a capacidade da marca para complementar suas estratégias, deixando o poder de escolha na mão de consumidores que têm uma postura mais ativa.

Por Vinicius Guimarães, coordenador de marketing e inside sales da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb pata a ProXXima

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Brasil conta hoje com 117 startups de Tecnologia da Informação.

Levantamento realizado pela Liga Ventures aponta Gestão de Times, Data Science, Segurança e Privacidade de Dados, Outsourcing e User-Driven como as principais áreas de atuação.


O Brasil conta atualmente com 117 startups com soluções para 13 segmentos do setor de Tecnologia da Informação (TI). Dentre elas, 20% trabalham com as áreas de Data Science e Enriquecimento de Dados, 12% com Segurança, Fraude e Validação, e 10% com Cloud Manager e Otimização. Ainda, Gestão de Projetos, Tempo e Tarefas ficam com 9% desse total. As categorias com menor número de startups são: Colaboração e Produtividade, que representam 5%, Blockchain e APIs, representando 3%, assim como soluções para UX e UI.
Os números são do Liga Insights IT Startups, estudo anual realizado pela Liga Ventures, com base um banco de dados com mais de 10 mil startups no país. Foram analisadas  10.085 startups brasileiras e, dessas, 117 foram consideradas para a construção do landscape presente neste estudo. Para a seleção das startups, utilizamos como critério incluir aquelas que apresentam algum tipo de atividade, serviço e/ou produto relacionados às seguintes categorias: Blockchain e APIs, Busca e Seleção de Profissionais, Cloud Manager e Otimização, Colaboração e Produtividade, Data Science e Enriquecimento de Dados, Formação, Gestão de Projetos, Tarefas e Tempo, RPA e Workflow, Segurança, Fraude e Validações, Service-Desk e Help-Desk, Soluções de Bots, Soluções para Desenvolvimento, Soluções para UX e UI.
A análise das informações também resultou em um aprofundamento em cinco atores que compõem a cadeia, sendo eles: Gestão de Times, Data Science, Segurança e Privacidade de Dados, Outsourcing e User-Driven.
Analisando a data de nascimento das startups mapeadas, vemos que 64% delas nasceram a partir de 2014, com números expressivos no ano de 2015, com 21%. Quando olhamos para até 2010, 18% das startups mapeadas nasceram neste período. Como observação deste ponto, nesta faixa vemos algumas startups que nasceram e atuam desde a expansão do uso da nuvem como ferramenta de trabalho ou como modelo de negócios para a sua existência, como SaaS.
São Paulo é a cidade com o maior número de startups no mapeamento, com 49%, seguido por Rio de Janeiro, com 8%, e Florianópolis, com 6%. Seguindo a lista dos dez maiores berços de startups de TI, temos Porto Alegre, Brasília, Recife, Curitiba, Belo Horizonte, Joinville e Campinas. No total, 30 cidades brasileiras diferentes apareceram no mapeamento como sedes de startups relacionadas ao mundo de TI. No ranking de estados, temos como destaques SP com 58%, seguido pelo RS com 9% e RJ com (8%).

Fonte: CIO 

terça-feira, 24 de julho de 2018

Como garantir que as empresas estejam preparadas para a Economia de Plataforma.


Segundo dados da Accenture, as recompensas que essa expansão das plataformas oferece são surpreendentes: as 15 principais empresas públicas de 'plataforma' já representam US $ 2,6 trilhões em capitalização de mercado em todo o mundo.


Estou com fome dentro de um Uber, às 2 da madrugada, em uma cidade que pouco conheço já que vim participar de um evento. A primeira coisa que quero fazer ao chegar na casa que reservei por meio do Airbnb é pedir algo para comer. Sei que hoje é possível escolher qualquer restaurante, até mesmo aquele que não tem delivery, já que os entregadores autônomos fazem essa entrega para ganhar uma grana. Isso me deixa despreocupado porque esse serviço está cada vez mais eficiente e a um preço acessível. Se o mundo digital oferece uma coisa, podemos dizer que é conveniência.

Esse conforto da vida moderna também tem um outro nome: Economia de Plataforma, que você escuta cada dia mais e que está traçando um futuro gigantesco entre empresas e sociedade. Segundo prevê a PricewaterhouseCoopers, a Economia de Plataforma crescerá mundialmente dos atuais US $ 15 bilhões para US $ 335 bilhões até 2025.

Muitos dizem que o auge das plataformas coincide com a precarização do mercado de trabalho. Eu enxergo que essas empresas navegam exatamente nas oportunidades que a sociedade, algumas realmente em crise oferecem: consumidores em busca de baixo preço e trabalhadores atrás de oportunidade. O que precisa ficar claro é que a Economia de Plataforma não é apenas um modelo organizacional, é um conceito e uma ferramenta que pode ser apropriada por qualquer empresa em qualquer setor – indústria ou serviço, tradicionais ou digitais.

Posso dizer com muito conhecimento de causa que é uma plataforma digital que ultrapassa a esfera da comunicação. É muito além dos sites, e-mail, mensagens de texto e redes sociais. Supera também as vendas, digo os e-commerces, e se insere na contribuição e na cooperação da fabricação do produto ou da prestação do serviço.

Segundo o estudo ‘Keeping Score: Why digital transformation matters?’, que foi realizado pelo instituto de pesquisa Coleman Parkes, a transformação digital está consolidada, representa 39% no crescimento de receita e 75% na melhoria da experiência do cliente. Em contrapartida, o estudo ainda revela que 4 de 10 empresas irão desaparecer por não incorporarem modelos digitais disruptivos.

Você não quer fazer parte dessa estatística, correto?

O que está claro é que esses ecossistemas são os novos alicerces do digital e existem pelo menos cinco áreas-chave para garantir que as empresas estejam preparadas para participar da Economia de Plataforma.

Avalie como você atende seus clientes e parceiros: novos caminhos de acesso a mercados e interação com seus clientes e parceiros de negócios estão se expandindo.Você precisa estar preparado para incluir assistentes virtuais, dispositivos inteligentes e sistemas automatizados no seu negócio.

  1. API, caminho aberto para as mudanças: garanta que suas interfaces sejam flexíveis e prontas para serem integradas. Sabemos que é um desafio contínuo, mas avalie seu portfólio de serviços e assegure que eles sejam bem gerenciados.
  2.  
  1. Adote tecnologias disruptivas: com as plataformas em ampliação, estamos vendo algumas tecnologias disruptivas que estão em expansão e desenvolvimento contínuo deslancharem: BlockchainInternet das CoisasInteligência Artificial.
  2.  
  1. Promova em suas iniciativas o network effect: sabe o que empresas como PayPal, Microsoft, Facebook, Uber e Twitter tem em comum? Efeito de rede. Quanto mais pessoas usam o produto ou serviço, maior é o valor para o grupo – exemplos incluem o telefone celular e as redes sociais. Quanto maior o grupo de pessoas com acesso a um telefone, mais valioso em si é para as pessoas que o usam; e quanto mais pessoas participarem de uma rede social, mais valioso é o site para as pessoas que pertencem. Também chamado de externalidade de rede.
  2.  
  1. Adote a cultura de inovação dentro da sua empresavejo muitas empresas querendo ser inovadoras ao criar um núcleo de inovação, esqueça por que isso tem grandes chances de falhar. A inovação deve estar permeada dentro de toda a empresa, desde o CEO até o estagiário, quando falamos de cultura estamos falando de pessoas. E a inovação começa pelas pessoas e como elas podem ajudar sua empresa a inovar. A maneira de trabalhar também mudou, veja os exemplos de Facebook e Spotify com seus famosos SQUADS multidisciplinares, e já vou avisando copiar estes caras também pode ser um grande fiasco para sua empresa. O importante é saber que cada um tem uma identidade e cultura, sendo preciso mapear bem antes de instalar novas metodologias de trabalho.

  2. Apenas uma ressalva, o segundo ponto que citei é muito interessante porque as organizações bem-sucedidas não enxergam as APIs apenas como ferramentas técnicas, mas como fontes de valor estratégico na economia digital dos dias de hoje. Adotar um modelo de negócio centralizado na API permite criar valor oferecendo APIs desejadas por outros. Além disso, vai ajudar desenvolvedores a inovar livremente e dar suporte a equipes de desenvolvimento mobile. Isso vai tornar as APIs o idioma comum em um mundo híbrido, vinculando dispositivos a dados por meio da Internet das Coisas.

  3. Se sua empresa oferece um serviço interno de aprovação de crédito, é possível criar uma APi específica com esta funcionalidades e oferecer para empresas ou iniciativas que precisam de um motor de avaliação de Score de Crédito, com isso é totalmente possível gerar receitar através do consumo desta APi, o que antes era apenas um centro de custo da TI passa a gerar receita para a empresa.

  4. E também tem outro lado da moeda, que sua empresa pode usar a APIs de alguma outra companhia para acelerar, por exemplo, a criação de um novo aplicativo ou serviço. Esta é uma mudança de mindset para as empresas tradicionais (mundo físico), porém, muito utilizada no online.

  5. O serviço de aprovação de crédito é um bom exemplo de como sua empresa pode se favorecer dentro de uma Economia de Plataforma. Por isso é importante olhar muito bem para dentro da sua empresa e começar a mapear todos seus serviços, inclusive garimpando as melhores oportunidades de receita.

  6. Segundo dados da Accenture, as recompensas que essa expansão das plataformas oferece são surpreendentes: as 15 principais empresas públicas de ‘plataforma’ já representam US $ 2,6 trilhões em capitalização de mercado em todo o mundo. Não é por menos que 81% dos executivos dizem que os modelos de negócios baseados em plataformas serão essenciais para sua estratégia de crescimento dentro de três anos.

  7. É um caminho sem volta, pode apostar!

  8. Desafio você a buscar na memória alguma coisa que precisou, mas que não necessariamente queria comprar. Lembrou? A solução pode estar no serviço compartilhado, que é um fator-chave para aumentar a eficiência e reduzir custos.

  9. Na economia digital, os ecossistemas de plataforma são nada menos que a base para a criação de novos valores. Esses ambientes favorecem a troca de conhecimento, conectam pessoas e reduzem os custos. Todos esses fatores são muito importantes e tenho certeza que você quer melhorar a produtividade e o ambiente de trabalho da sua empresa, não é mesmo?

  10. Fonte: Leo Monte, co-fundador da GR1D para a ProXXIma.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Estudo revela nível das empresas brasileiras em data driven marketing.

Pesquisa realizada por Google e BCG ouviu mais de 60 companhias no país.



Omnichannel, mobile first, mídia programática, real time e big data são algumas das expressões que já ecoam com recorrência e fluidez em salas de reunião, teleconferências e brainstormings dos maiores variados segmentos de negócios no Brasil. O discurso ensaiado de algumas companhias, no entanto, não se sustenta na prática. Poucas entendem e aplicam uma estratégia de marketing baseada em dados, também conhecida como data driven marketing. Para detectar o estágio do mercado brasileiro neste campo, no último dia 20 de junho Google e Boston Consulting Group (BCG) apresentaram em São Paulo o inédito estudo “A jornada Rumo à Maturidade Digital no Brasil”. O trabalho final é fruto de pesquisas quantitativas e qualitativas realizadas em 2018 com executivos de mais de 60 das principais companhias em dez setores: automotivo, alimentos e bebidas, cuidados pessoais, educação, nativos digitais, serviços financeiros, telecom e mídia, varejo, viagens e turismo e, por fim, vestuário. “O objetivo é ajudar o ecossistema, fazer com que o mercado tenha um entendimento mais capacitado possível sobre este cenário e suas oportunidades. Acreditamos que até 2021 o data driven será mensurado como um ativo das empresas”, afirmou Flávia Verginelli, diretora de produtos e inovação do Google.
Estágios de maturidade
O estudo identificou quatro níveis de expertise das empresas com relação ao uso de dados com fins de marketing. Em ordem evolutiva, o primeiro deles é o “Nascente” (6%), formado por companhias que majoritariamente usam dados de terceiros e compra direta de mídia, mas ainda com baixa ligação no resultado das vendas. O segundo perfil e com maior número de representantes é o “Emergente” (55%), composto por organizações que já contam com campanhas baseadas em dados próprios e compra de mídia programática com otimização e teste de forma independente por canal de mídia. Depois vem o nível “Conectado” (37%), representado por empresas que contam com dados integrados e ativados ao longo de múltiplos canais de mídia e com uma conexão clara com ROI e resultados de vendas. Por fim, o estágio “multimomento” diz respeito a operações que tenham execução dinâmica, otimizada e personalizada para cada tipo de cliente ao longo de todos os canais de mídia. Somente 2% das empresas ouvidas podem se orgulhar deste nível. 



Desafios latentes
Sob o ponto de vista de tecnologia, os desafios mais detectados pelo estudo são a deficiência na integração de dados online e offline, a falta de automatização e personalização na entrega das mensagens de marketing e a ausência de métodos de mensuração de resultados efetivos implementados. A pesquisa aponta que também há entraves além da questão técnica, como coordenação inadequada de equipes multifuncionais, falta de objetivos alinhados em todos os canais, além da maior parte das atividades de marketing serem executadas por agências terceiras. “Quase todas as grandes agências de propaganda no Brasil nasceram e cresceram no mundo da televisão. Acontece, que muitas vezes elas querem abordam um modus operandi parecido quando passam a executar suas estratégias também no meio digital. É claro que também temos agências que já nasceram digitais e estão mais avançadas com relação ao conceito e execução de data driven marketing, mas parte da evolução do mercado passa pela própria evolução das agências”, explica Dan Reicher, diretor do BCG.


Como evoluir
Por fim, o estudo identificou seis itens viabilizadores de maturidade em data driven marketing, que de maneira resumida são: dados conectados, automação e tecnologia integrada, métricas acionáveis, parcerias, competências estratégicas e novos modelos ágeis de trabalho e estabelecimento da cultura do “testar e aprender, falhar rápido”. “O nível de exigência dos consumidores de hoje não permite mais que entreguemos as mesmas experiências do passado. A boa notícia é que podemos aprender com os dados, mas isso requer uma transformação. Este estudo traça um caminho claro para chegar ao estágio de maturidade digital que transforma dados em resultados”, finaliza Dan.

Fonte: PropMark

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Campanhas hiper-locais: como impactar consumidores a 100 metros de distância.


Imagino que em algum momento você já ouviu falar em campanhas geolocalizadas, certo? São aquelas em que você consegue impactar leads que estejam próximos a sua empresa em até 30 km. Mas, e campanhas hiper-locais? Você já pensou conseguir impactar consumidores que estejam em um raio de até 100 metros do seu negócio? 
Concessionárias, supermercados, restaurantes, universidades, escolas, imobiliárias e outros negócios podem se beneficiar de campanhas hiper-locais para impactar possíveis clientes que estejam mais próximo do seu negócio do que você imagina. Mais do que impactar pessoas apenas do bairro onde sua empresa está instalada, você, agora, também pode contar com a hiper-localização para ser mais assertivo ao seu objetivo.
O marketing de busca local pode ajudar sua marca a veicular campanhas em regiões ou locais apenas onde interessa. A principal vantagem dessa estratégia é que sua marca irá impactar pessoas com uma oferta relevante para aquela localidade. Por exemplo: vale a pena uma concessionária localizada em São Paulo fazer uma campanha de um feirão e impactar pessoas que moram em outro estado? Não parece muito estratégico.
Por isso, ao utilizar campanhas hiper-locais esta concessionária conseguirá impactar pessoas com a precisão de 100 metros. Já uma campanha geolocalizada, o raio aumenta para 30 quilômetros de onde o feirão será realizado. Além de utilizar a hiper-localização como estratégia de atrair novos consumidores, já se pode observar que campanhas hiper-locais também surgem para impactar consumidores de concorrentes, por exemplo.
Com amplos formatos de veiculação, que vão de vídeos a imagens, as campanhas hiper-locais carregam consigo a vantagem que mais cresceu nos últimos anos – impactar usuários mobile em seus celulares. Com a rápida adoção de smartphones, a disponibilidade da informação precisa do local de uma pessoa pode ser usada por aplicativos e serviços de mensagens e, dependendo da configuração de privacidade, é possível que um usuário receba notificações quando estiver próximo de um local.
Impactar um consumidor com uma mensagem apropriada para ele é o primeiro passo para determinar se uma campanha hiper-local pode trazer resultados e aumentar as vendas do seu negócio. Dessa forma, ao apresentar uma oferta relevante para o local onde o consumidor está, você vai colaborar para a campanha ser eficaz.
Vale lembrar que geolocalização é apenas uma das maneiras de restringir o público que será impactado por um anúncio. Estratégias avançadas de marketing incluem outros pontos de dados – como informações sócio demográficas, interesses e comportamentos.
A eficácia das campanhas hiper-locais tem se mostrado uma tendência cada vez mais utilizada dentro do conjunto das estratégias de marketing das empresas. Determinar localização e contexto será uma das eficazes estratégias de comunicação para negócios locais serem bem-sucedidas em suas campanhas digitais. Para 2018, essa aposta pode ser ainda mais assertiva.
 Fonte: Eduardo Cortez, presidente LATAM da Search Optics para Varejista.com 

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Tecnologia ultrapassada coloca economia nacional em risco.


Este é um dos alertas do estudo divulgado pela Unisys, revelando que falta  de investimento em transformação digital frustra, desmotiva e afasta colaboradores.

transformação digital vem sendo avaliada por heads de TI nas empresas e raramente os estudos dão voz a quem se utiliza da tecnologia para desempenhar bem suas funções: os colaboradores. Esse é o diferencial do levantamento divulgado pela Unisys sobre os impactos da transformação digital no ambiente de trabalho, realizado em 12 países, incluindo o Brasil. E pode servir de termômetro para os CIOs revisitarem suas estratégias.
De acordo com a pesquisa New Digital Workplace Divide – Transformação Digital no Ambiente de Trabalho, que acaba de sair do forno, a grande maioria dos participantes (96%) de empresas líderes na adoção de tecnologias sentem-se motivados e orgulhosos dos recursos (49%). Por outro lado, 65% dos colaboradores de empresas defasadas no uso de recursos tecnológicos demonstram-se inteiramente desmotivados, frustrados (44%) e até pensam em mudar de emprego (13%).
Um dos alertas do estudo, em razão dos resultados, é que se as organizações não estimularem os profissionais digitais, acostumados a terem na palma da mão, recursos de última geração, de smartphones, tablets e notebooks, correm o risco de perder seus talentos.  Prova disso é que menos da metade dos respondentes consideram seus empregadores como líderes tecnológicos.
Segundo Eduardo Almeida, vice-presidente e gerente geral da Unisys para América Latina, os profissionais estão à procura de soluções ágeis e modernas para poder trabalhar em qualquer local e quando estão em transito. “O custo de não atender a essa demanda tem consequências reais para os negócios e o atraso na curva tecnológica coloca não somente as empresas em risco como a própria economia do País”, afirma.
Almeida reitera a importância da abordagem do estudo em avaliações dos colaboradores, pois proporciona um diagnóstico que pode justificar problemas relacionados à retenção de talentos, desenvolvimento da empresa, produtividade e satisfação no ambiente de trabalho.
A empresa global de TI Unisys tem em seu ranking mundial a unidade brasileira ocupando o terceiro lugar, atrás apenas dos EUA e Reino Unido. Na América Latina, que soma mais de 2,5 mil colaboradores, o mercado nacional responde por mais da metade dos negócios.

Brasil no estudo

Por aqui, a frustração também impera em funcionários digitais de empresas tecnologicamente defasadas, as chamadas slow techs. Mais da metade (52%) deles mostraram-se frustrados com seus empregadores. Enquanto que os que trabalham em companhias líderes no uso de tecnologias (high techs) a frustração atinge apenas 3%, revelando uma diferença significativa de mais de 1.600%.
Na análise dos dados, o nível de frustração está diretamente relacionado à ameaça de perda de talentos: funcionários de empresas defasadas tecnologicamente (13%) são mais propensos a deixar seus postos e ir trabalhar em outro lugar quando comparados a seus pares em organizações líderes em tecnologia (apenas um entre 376 entrevistados). Isso é particularmente preocupante, segundo a Unisys, considerando que as organizações líderes representaram apenas 37% de todos os funcionários pesquisados no Brasil.
Outro dado relevante nesse quadro é que os equipamentos são a maior fonte de problemas para os funcionários de organizações slow tech, com 43% deles reclamando que são impedidos de serem mais produtivos por conta de dispositivos obsoletos, ou 169% mais propensos a se sentirem assim do que os que trabalham em organizações high tech (16%).
Para Fabio Abatepaulo, diretor de Transformação Digital da Unisys América Latina, o estudo revela um novo paradigma no ambiente de trabalho digital no Brasil. “Essa frustração apresentada é real e tem um impacto emocional tangível. Porém, quando se busca a verdadeira razão, isso tem a ver com acesso. Os funcionários querem realizar suas tarefas de qualquer lugar e de maneira simples, sem ter de enfrentar obstáculos. Além de equipamentos com aplicações adequadas e ferramentas de produtividade e colaboração corretas é extremamente importante para garantir o acesso e o relacionamento entre as pessoas”, explica.

A ebulição da disrupção

Segundo a pesquisa, quase metade (47%) dos entrevistados vê a inteligência artificial (IA) como a tecnologia emergente com maior potencial para transformar o ambiente de trabalho nos próximos cinco anos, uma parcela significativamente superior à média global (36%). No entanto, enquanto a maioria dos entrevistados citou familiaridade com IA, apenas 22% afirmaram compreender bem a tecnologia.
Contudo, a falta de compreensão sobre a tecnologia influencia fortemente a crença das pessoas em relação ao impacto de tecnologias emergentes no ambiente de trabalho. O estudo descobriu que 58% dos funcionários em organizações líderes creem que a tecnologia e a automação podem tornar seus trabalhos obsoletos em cinco anos.
Outra curiosidade vem do resultado em que 57% dos colaboradores no Brasil usam seu próprio smartphone no trabalho, em comparação a 45% registrados no mundo. Além disso 30% usam por aqui seu próprio laptop nas empresas, enquanto 22% o fazem globalmente.
Esses dados levam a variadas interpretações. É possível que as empresas, diante do tsunami da transformação digital, que transformou de maneira irreversível os usuários, acostumados com alta tecnologia em suas vidas pessoais, tornaram suas políticas de segurança mais flexíveis, permitindo a prática de BYOD, ou essas regras podem estar sendo burladas.
O importante é que a segurança de dados estratégicos, nesse desenho, deve ser cuidada com mais atenção pelas corporações, de acordo com o estudo.
Nos resultados, quase três em cada quatro colaboradores (70%) contornam os protocolos de segurança, compartilhando contas e senhas, sendo 15% mais propensos a esse tipo de atitude do que a média global dos respondentes. Alerta vermelho!
Abatepaulo entende que as organizações que modernizarem suas tecnologias e seus processos de negócio da maneira certa estarão mais bem posicionadas para liderar. Junto com treinamento adequado, ele diz, as ferramentas de automação e inteligência vão ajudar a capacitar os profissionais, libertando-os de tarefas entediantes para que possam podem gerar resultados melhores.
“Acreditamos que a IA vai melhorar o modo como os profissionais trabalham, não substituí-los”, finaliza.
Fonte: ITF 365

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Negócios - Gol lança incubadora para criar novos serviços no setor de aviação.


Apesar de ter sido criado há pouco tempo, o laboratório já dá lucro e sua receita vem das melhorias que gera para os outros departamentos da empresa.

Gol acaba de lançar sua incubadora para criar novos produtos e serviços para a companhia. A aérea decidiu criar uma divisão independente já que não estava conseguindo lançar novidades com a velocidade que gostaria.

A Gol Labs fica dentro de um antigo depósito na sede da Gol, em São Paulo. O espaço foi reformado para se tornar um ambiente mais informal e colaborativo. No térreo ficam mesas de trabalho e no mezanino há um espaço para reuniões. Os projetos duram apenas duas semanas: se derem certo, o desenvolvimento continua e, se não, são abandonados.

A separação da Gol Labs do departamento de TI dá mais agilidade à criação de novos produtos, diz Paulo Palaia, diretor de TI. Para atualizar ou acrescentar algo ao sistema da Gol, há uma série de regras de segurança e governança que precisam ser seguidas. As mudanças também precisam ser auditadas. Todos esses procedimentos atrasam as novidades.

O sistema do laboratório é independente e não tem nenhum contato com as plataformas da Gol e, por isso, não precisa passar por toda a burocracia. Para testar certos produtos, os desenvolvedores usam um banco de dados fictício de clientes, com nomes, dados e endereços embaralhados.

Atualmente há 9 funcionários no laboratório e o objetivo é chegar a 19 até o fim do ano. A maior parte da equipe veio da própria Gol, já que para Palaia é importante que a equipe seja multidisciplinar e conheça bem a companhia. Se há um projeto que toca envolve a área financeira, por exemplo, um colaborador desse setor irá participar da equipe de desenvolvimento.

Apesar de ter sido criado há pouco tempo, o laboratório já dá lucro. A sua receita vem das melhorias que gera para os outros departamentos da empresa. Se, por conta de uma atualização, o time de marketing consegue vender mais, ou o time de aeroporto reduz o custo, essa receita extra é contabilizada no balanço da startup.

Startup interna e especializada

A Gol Labs surge em um momento em que várias empresas criam aceleradoras ou incubadoras para incorporar novas tecnologias ao negócio. Itaú e Bradesco tem seus próprios centros de empreendedorismo, Cubo e InovaBra, respectivamente.

Essas companhias trazem startups e empreendedores para perto e, eventualmente, adquirem a empresa ou sua solução. O motivo é que essas startups são mais ágeis e têm ideias fora da caixa.

Já a Gol optou por deixar essa tarefa dentro de suas paredes. “Nós olhamos bastante para o mercado, mas não existe nenhuma empresa que consiga trazer uma solução completa”, afirma o diretor da Gol.

Enquanto há uma empresa que criou uma tecnologia para balancear o peso de uma aeronave, ela não está integrada ao sistema de check-in, que pesa as malas, por exemplo. É papel da Gol fazer com que um sistema converse com o outro.

Além disso, a aviação é um dos setores mais complexos da economia, segundo o diretor. As empresas sofrem com diversas variáveis, como dólar, preço do combustível, clima, infraestrutura de aeroportos, entre outros.

Por isso, é muito difícil para uma startup jovem entrar nesse segmento, diz ele. Há algumas que trazem aplicações específicas para um ou outro segmento, como a Selfe Check In. Criada em 2016, permite o sistema usar uma selfie para evitar a fila no balcão de atendimento. A Gol contratou o algoritmo de uma startup especializada em reconhecimento facial para a criação dessa funcionalidade, que já tem mais de 500 mil clientes cadastrados.

Um dos funcionários da Gol Labs é responsável por olhar o mercado de stratups e manter contato com aceleradoras – caso algo interessante surja, a Gol pode comprar a aplicação ou firmar um contrato com a startup.

Fonte: Exame

terça-feira, 17 de julho de 2018

15 soluções de startups que podem fazer diferença na gestão da sua empresa

Sempre é possível encontrar uma ferramenta capaz de otimizar a administração dos negócios.


A tecnologia tem, cada vez mais, ajudado a otimizar serviços e melhorar a entrega de produtos. Atualmente, gastos com TI já representam 7,7% da receita das companhias brasileiras, segundo a 29ª Pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP).
Seja para gerir as informações com mais eficiência, controlar as finanças e reduzir custos, organizar projetos ou se comunicar com o cliente de forma mais eficaz, sempre há uma ferramenta capaz de otimizar a administração dos negócios.
Confira 15 soluções de startups brasileiras que podem fazer a diferença no dia a dia das empresas:
O aplicativo facilita a gestão de documentos e permite o gerenciamento de arquivos e documentos diretamente na nuvem. Em uma só ferramenta, é possível ter acesso a mais de mil modelos de contratos, termos, cartas e outros formatos prontos. Possui tecnologia OCR de reconhecimento ótico de caracteres, feito a partir de arquivos de imagens, o que garante a leitura de todo tipo de caracteres e conteúdos digitalizados e arquivados no programa. Entre as categorias disponíveis estão gestão de pessoas, patrimonial, financeira, além de TI, comunicação e serviços gráficos. 

Para quem precisa de soluções antifraude, a segurança cadastral é um ponto importante. O Face Match compara a foto submetida no momento do cadastro digital à foto do documento enviado, e averigua se o usuário é quem realmente diz ser. Além disso, uma tecnologia de OCR (Optical Character Recognition), faz a leitura digital de documentos e permite a extração e validação automática dos dados e o background check com mais de 200 fontes públicas e privadas, prometendo reduzir o tempo de consulta manual de 10 minutos para cerca de 3 minutos. Já o IDflag emite alertas cada vez que há uma tentativa de um novo credenciamento com dados sinalizados como incoerentes, de acordo com o histórico de registros no banco de dados da própria organização, pela incompatibilidade da face.

Plataforma de aprimoramento em vendas, que ajuda pequenas e médias empresas com vendas consultivas na definição e acompanhamento do processo de vendas, de forma simples, enxuta e acessível, com versões para web e mobile. Por meio do Agendor é possível centralizar a carteira de clientes, acompanhar as vendas em andamento e extrair relatórios dos resultados de negócios.

É uma solução de engajamento e vendas que usa Machine Learning e Story Telling para criar campanhas de marketing digital mais humanizadas e aumentar as vendas das empresas.

No Brasil, a Nama é pioneira em chatbots de atendimento com processamento de linguagem natural (NLP) e Machine Learning. Seja qual for o canal, a plataforma promete automatizar em até 90% o processo de atendimento ao público, reduzindo de 70% a 90% das despesas nesse setor. Seja qual for o canal, sua plataforma de atendimento automatiza serviços e tarefas, com o objetivo de descomplicar o atendimento ao cliente.

A plataforma permite que as empresas organizem aquele amontoado de notas fiscais que sempre ficam espalhadas, além de mostrar todas as informações relacionadas a NFes, permitindo um controle maior de documentos fiscais. A solução baseia-se em uma plataforma que estabelece uma conexão direta com a Sefaz, de onde busca todas as informações das NFs emitidas e recebidas por determinado CNPJ. Com a tecnologia, os usuários têm, ainda, acesso a uma inteligência de negócios específica sobre suas notas fiscais, podendo utilizar estas informações em diversos setores e tomadas de decisão.

Muitas vezes, os processos seletivos são onerosos e desgastantes para as empresas. Por isso, muitos gestores optam por processos automatizados. A Gupy é uma plataforma de recrutamento com base em Inteligência Artificial e Machine Learning para fazer gestão de candidatos e vagas, tornando o recrutamento mais eficiente. A plataforma promete reduzir em 50% no tempo de fechamento de vagas, em até 70% da carga operacional do recrutamento e seleção ,e entre 30% e 50% de turnover.

Voltada para ajudar as organizações a criarem novas culturas de trabalho, é uma a plataforma (mobile e desktop) customizada de gestão de desempenho e conteúdo, que gera alinhamento, reconhecimento e desenvolvimento no ambiente de trabalho por meio de feedbacks, meritocracia, desenvolvimento de habilidades e gestão de metas.

Muitas vezes, as empresas precisam de determinados profissionais, mas não querem ter custos elevados com contratações. Uma maneira simples de resolver esse problema é utilizar a plataforma Freelancer.com, painel de oferta de freelancers e crowdsourcing em mais de mil atividades, como desenvolvimento de sites, logotipo, marketing, direitos autorais, astrofísica, engenharia aeroespacial e manufatura.

Realiza a emissão de boletos bancários registrados e cobranças via cartão de crédito; emissão e gestão de carnês e mensalidades; alertas de cobranças; personalização de faturas e outras funcionalidades relacionadas. Uma das vantagens é que o cliente paga apenas quando o boleto for pago, sem custos de emissão, baixa, cancelamentos e segundas vias.
Otimiza o marketing de aplicativos, combinando as tecnologias de App Store Optimization e mídia programática para aquisição de usuários. A startup já atendeu a mais de 400 pequenas e grandes empresas em 15 países. O RankMyApp veicula anúncios nativos e banners buscando usuários de qualidade em mais de 30 canais diferentes, para atingir o público-alvo dentro do melhor custo/benefício na campanha.

Plataforma de big data para gestão de audiência na América Latina. Uma “one-stop shop”, sob o modelo SaaS, traz aos anunciantes, agências e veículos um conjunto abrangente de soluções para gerenciamento de dados de audiência em desktops e dispositivos móveis.

Possibilita o acesso à justiça por meio de sua plataforma de automação de negociação de acordos, com uma solução inteligente ponta-a-ponta para prevenir e resolver conflitos.

Plataforma que incentiva os colaboradores das empresas a pouparem e economizarem em viagens corporativas. Por meio do algoritmo da startup, a empresa define um budget para a viagem do colaborador que, ao economizar, ganha pontos para trocar por benefícios com parceiros da plataforma.

Fonte: CIO